Prefeituras assinam termo de Cooperação Técnica com a Cohidro

Equipes da Cohidro trabalham em todo local, em Sergipe, onde é possível tirar água do subsolo, para servir populações urbanas e rurais, no consumo humano ou na dessedentação animal

Aos 45 dias das novas gestões municipais sergipanas. Para alguns, ainda é época de arrumar a casa e contabilizar o que foi deixado de bom e de ruim da gestão passada, para outros, já é hora de buscar na Companhia de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Irrigação de Sergipe (Cohidro) uma parceira. Diante disso, diversas prefeituras têm selado um Termo de Cooperação Técnica e Responsabilidade com Empresa.

O documento garante aos administradores municipais um apoio quando a perfuração e instalação de poços tubulares, tendo acesso a solicitar os serviços prestados pelo corpo técnico da Empresa e maquinário. Enquanto que para o Governo do Estado, é uma segurança de que a Cohidro – vinculada à Secretaria de Estado da Agricultura, Desenvolvimento Agrário da Pesca (Seagri) – terá um suporte nos locais dos poços, de máquinas extras ao serviço da perfuratriz e de pessoal de apoio. Além disso, os acordos garantem que serão benfeitorias somente destinadas à comunidade e que após o término da obra, terão a sua operacionalidade mantida pela prefeitura, conforme também firmado no compromisso.

Segundo o presidente da Cohidro, José Carlos Felizola Filho, o acordo estabelece regras a serem seguidas, pela prefeitura, depois da entrega dos poços. “Na maioria das vezes, o que faz um poço deixar de dar água para as comunidades não é o tempo de uso, equipamentos ruins ou quedas de energia, por exemplo. O problema que mais acontece é o abandono, e o ‘cabo de guerra’ entre comunidade e prefeitura, em designar quem cuida e cobre os custos do poço. No documento assinado, são as prefeituras que assumem esse compromisso de cuidar e arcam com as suas despesas. Em troca, terão a continuidade da assistência da nossa Empresa nesse e para futuros poços que sejam necessários perfurar”, assegurou.

Já para Paulo Henrique Machado Sobral, diretor de Infraestrutura e Mecanização Agrícola da Companhia, o Termo de Cooperação possibilita com que o trabalho seja feito mais rápido e com menores custos para ambas as partes. “A Cohidro hoje tem déficit de equipamentos que fazem serviços extras à perfuração, como abertura de estradas, limpeza de terrenos, terraplanagem, serviço de escavadeiras, transporte e caminhão pipa. Se as prefeituras fossem arcar com todo custo da perfuração dos poços que precisa, ficaria muito oneroso. Pois teriam que contratar desde os geólogos para locar o poço, até o serviço de perfuração e teste de vazão. Sem falar na instalação, que é sempre uma equipe à parte das anteriores. Da mesma forma que as prefeituras teriam dificuldade de montar equipe técnica capacitada, munida de equipamentos específicos para perfurar e instalar os próprios poços. Isso seria inviável. Por isso que poder contar com a Cohidro, para eles, facilita muito”, justifica.

Irrigação é racionada em Itabaiana e Tobias Barreto para garantir abastecimento humano

Para Felizola, ações são para evitar desabastecimento humano nas cidades

Ausência de chuvas volta a preocupar os agricultores lotados em projetos de irrigação pública e, mais uma vez, lavouras do município de Itabaiana passam por racionamento. A exemplo do já ocorrido no Perímetro Jacarecica I, na Ribeira o balanço hídrico da barragem que lhe abastece, aponta ter água suficiente para irrigar até o mês de Março. No Perímetro Jabiberi, em Tobias Barreto, a distribuição de água foi reduzida a dois dias por semana. Ambos polos irrigados são administrados pela Companhia de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Irrigação de Sergipe (Cohidro), que tomou as medidas como forma de prevenir um propenso desabastecimento para o consumo humano, caso as chuvas não venham recuperar o nível desses reservatórios.

Embora essas barragens tenham sido construídas, há 30 anos, com a função de acumular e fornecer água para irrigação nos lotes agrícolas atendidos pela Empresa – ligada à Secretaria de Estado da Agricultura, Desenvolvimento Agrário e da Pesca (Seagri) – a demanda crescente da população urbana, contrastando com a diminuição de outras fontes para captação de água potabilizável, obrigou a Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso), lançar mão à reserva hídrica destes dois perímetros irrigados da Cohidro e também na do Piauí, em Lagarto, 75km a da capital.

Por agora, segundo o diretor de Irrigação e Desenvolvimento Agrícola da Cohidro (Dirir), João Quintiliano da Fonseca Neto, a prioridade do Perímetro de Tobias Barreto, há 105km de Aracaju, é apenas com a dessedentação animal. “No Jabiberi, praticamente todos os 74 irrigantes são pequenos pecuaristas que aderiram à produção de leite, via programa Balde Cheio. Antes que não seja possível nem matar a sede do gado, foi decidido poupar a água antes usada também para irrigar a pastagem rotacionada, mantendo o fornecimento somente duas vezes por semana. Pelo menos até o fim do mês de Fevereiro”, considerou.

Presidente da Cohidro, José Carlos Felizola Filho, explica que as medidas de contenção no uso da água são para prevenir um problema maior, que é o desabastecimento das cidades. “A Companhia está sendo ainda mais restritiva nesses três perímetros (Jabiberi, Ribeira e Piauí), porque compartilhamos a água com a Deso. Não vamos poder fazer como no Jacarecica I, em que disponibilizamos água aos agricultores até o fim, ao ponto da EB (estação de bombeamento) não ter mais condição de bombear. Nesses outros, fomos obrigados a diminuir drasticamente o consumo pela irrigação e até impor uma data limite para dispor a água, caso as chuvas não reponham os níveis das barragens. Isso por causa do consumo humano, que depende também destas reservas e é, por lei, prioridade”, avaliou.

Gerente da Ribeira, situado no município 54km da capital, Augusto Cesar Rocha Barros explicou que o racionamento da irrigação já ocorre há 5 meses e que em reunião no dia 31 de janeiro deste ano, entre a Dirir e representantes dos produtores, foi informado que a barragem do Perímetro, conhecida por Cajaíba, se encontrava só com 45% de sua reserva hídrica e reduzindo mais, a cada dia. “Foi nessa data que informamos que só vamos poder garantir irrigação até o mês de março e que depois disso, caso a chuva não mudasse o quadro, iria parar, sem ainda uma data definida”, alertou. Nesse encontro, os agricultores foram orientados a não investir mais em culturas de ciclo longo, para evitar prejuízos com o alto risco de interrupção no fornecimento de água.

“Das antes 12 horas de fornecimento de água diárias, desde setembro do ano passado, passaram a ser 10. Em novembro, foram outras 4 horas a menos e, desde então, estamos fornecendo 8 horas de irrigação, sete dias por semana”, completou Augusto Cesar, sobre o gradativo racionamento. O alto e ininterrupto consumo de água na Ribeira se deve ao fato de a maioria dos irrigantes produzir hortaliças de forma contínua. Isso confere, ao polo irrigado de Itabaiana, a capacidade de fornecer alimentos frescos diariamente aos mercados de Salvador e Aracaju.

Lagarto
João Fonseca também adianta que no Perímetro Irrigado Piauí, “embora o balanço hídrico feito na barragem não forneça risco de falta de água imediata, para a irrigação e consumo da Deso, este quadro pode mudar, caso a incidência de chuvas não ocorra satisfatoriamente”, avisa.

Prefeitura de Aquidabã e Cohidro vão recuperar e perfurar poços em ação conjunta

Zona rural de Aquidabã será assistida na recuperação e perfuração de poços (Foto Google Street View)

Nesta segunda-feira (13), esteve na Companhia de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Irrigação de Sergipe (Cohidro) o prefeito municipal de Aquidabã, Francisco Francimario Rodrigues de Lucena (Dr. Mario), trazendo demandas de recuperação de antigos poços situados em localidades rurais e a perfuração de novos.

Com sua equipe de governo, Dr. Mario foi recebido pelo diretor-presidente da Empresa, José Carlos Felizola Filho e Paulo Henrique Machado Sobral, diretor de infraestrutura e Mecanização Agrícola da Cohidro.

Segundo Paulo Sobral a ação conjunta, entre a Empresa e Prefeitura, vai reativar antigos poços (perfurados pela Cohidro ou não) e também abrir novos poços, em vista de complementar o abastecimento humano na zona rural de Aquidabã onde, como em quase todo município sergipano, existe carência por recursos hídricos”, afirmou.

Para o presidente Felizola, o Governo de Sergipe está sendo bastante receptivo às demandas por água em todo Estado, que passa por uma das piores crises hídricas da história recente. “A falta de chuva está sacrificando nossos irmãos sergipanos em todas as regiões. Até aonde nunca faltou água, ela está escassa. Por isso a Cohidro se põe disponível para aqueles municípios dispostos à cooperar com o nosso trabalho, colaborando com materiais e logística para abrigar nossas equipes no campo, já que o problema da seca veio, dessa vez, acompanhado com uma grande dificuldade orçamentária para o Governo”, avaliou.

 

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Obra do Proinveste iniciada em Canindé fará interrupções na irrigação

Etapa da obra que pode ser feita com o canal cheio foi concluída – (Foto Edmilson Cordeiro)

Reiniciada a cobertura e reforma do canal de irrigação C-01, que atravessa a sede municipal de Canindé de São Francisco, 213 km da capital, e é parte da estrutura do Perímetro Irrigado Califórnia, administrado pela Companhia de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Irrigação de Sergipe (Cohidro). A obra, que começou dia 19 de janeiro, tem prazo de término em 150 dias e prevê suspensão no fornecimento de água para irrigação por dois dias, quinzenalmente, para o serviço de reparação das placas que revestem o canal, sendo que a primeira parada ocorre amanhã (11) e retorna no domingo.

A circulação de água no canal ficará inoperante das 16h de hoje (10), até as 21h30 do domingo (12). Mas a irrigação levada até os lotes agrícolas servidos pelo Perímetro, por contar com a água dos reservatórios nas Estações de Bombeamento (EBs), só será suspensa durante dois dias, nesta vez e nas demais interrupções que ocorrerão até o fim da obra. Por utilizar do mesmo canal para fazer a captação hídrica, tratamento e distribuição de água potável à cidade, a Coordenadoria de Canindé da Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso) informou que irá proceder com rodízio na distribuição de água residencial, neste fim de semana.

A intervenção, licitada pela Genesis Construções e Empreendimentos Ltda. em R$ 1.554.192,22, dos recursos do Proinveste, vai recuperar a estrutura que reveste todo canal e irá fazer a cobertura em placas de concreto de 1.500, dos 1.700 m do trajeto do curso d’água que transpõe a área urbana de Canindé, dando continuidade ao pleito iniciado em 2014. Será utilizado um total de 6.381 m² de lajes pré-moldadas, que correspondem a 69% do custo da obra.

Engenheiro Civil da Cohidro, Clayton Araújo fiscaliza as obras realizadas pela empresa terceirizada e explica o procedimento que será feito. “Na recuperação do canal, serão retiradas as rachaduras e vazamentos no revestimento de placas de concreto existente e será feita a cobertura em laje pré-moldada, cobrindo toda área do canal que atravessa a cidade. Como a obra é feita por etapas, deverá ser interrompida o bombeamento e passagem da água em todo percurso do canal a cada 15 dias. Ocorre uma agora e no outro fim de semana (24), sem ser o próximo, novamente a água será retirada”, informou.

Paulo Henrique Machado Sobral, diretor de Infraestrutura e Mecanização Agrícola da Cohidro, reitera a importância da cobertura e recuperação do C1, para irrigação e para a população de Canindé. “Concertadas as rachaduras que promovem vazamentos, automaticamente não haverá mais essa perda de água. O mesmo acontecerá a partir da cobertura do canal, que não vai mais sofrer a perda com a evaporação, feita pelo sol forte do Sertão, e nas captações clandestinas. Logo, a oferta aos agricultores irrigantes e Deso, será maior. Isso representa também, para nossa Companhia, economia em eletricidade para o bombeamento da água retirada do Rio São Francisco, já que a quantidade de água necessária às funções do canal será menor, por eliminar bastante o desperdício”, justifica.

Mas, segundo o diretor de Irrigação e Desenvolvimento Agrícola também da Cohidro, João Quintiliano da Fonseca Neto, o benefício da cobertura do canal, é ainda maior. “Quando o Califórnia foi construído, há 30 anos atrás, essa área que percorre o canal era totalmente desabitada. Hoje a cidade cresceu muito e se avizinha às margens do canal em praticamente todo seu trajeto. A poluição urbana e outros desvios feitos, irão se cessar com a cobertura. Melhorando a qualidade da água que vai ser usada na irrigação. Como também nosso maquinário de bombeamento de água para irrigação sofrerá bem menos desgaste, com a ausência muito maior de impurezas”, avalia.

Proinveste

Dos R$ 11 milhões do Proinveste, que o Governo do Estado destinou à Secretaria de Estado da Agricultura, Desenvolvimento Agrário e da Pesca (Seagri) para investir na sua subsidiária, a Cohidro, R$ 4 milhões são para a reestruturação do Perímetro Califórnia. Além da obra no C-01, outros cerca de 6km de canais secundários serão reformados, pontilhões reconstruídos, EBs e escritórios reformados. Já concluída a aquisição e em fase de instalação e testes, esses recursos permitiram a compra de 37 novas bombas para ampliar a capacidade da irrigação.

Presidente Felizola (Foto Ascom Seagri)

Presidente da Cohidro, José Carlos Felizola Filho considera as intervenções feitas no Perímetro, uma revolução na qualidade do serviço prestado á população rural do município. “Estamos praticamente reinaugurando o Califórnia. Semana que vem, assinaremos a ordem de serviço para a reforma estrutural dos nossos escritórios e a recuperação do canal de irrigação N1, dando continuidade a reforma dos 1,5 km dos pontos críticos, concluída e viabilizada via com o convênio feito com a Semarh (Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos), de R$ 199.000 do Funcep (Fundo Estadual de Recursos Hídricos)”, completou.

Rodízio da Deso
A Coordenadoria de Canindé da Deso informou que irá proceder com rodízio na distribuição de água da seguinte forma:

A Avenida Ananias Fernandes, os bairros: Adelson Gomes, Agrovila, parte alta da Olaria e Trevo, vão ter água no período das 18h do dia 10 até às 18h do dia 11. Já os Bairros: Centro, parte baixa da Olaria e Torre vão ficar sem água nesse mesmo período.

A partir das 18h do sábado (11) os bairros Centro, parte baixa da Olaria e Torre passarão a ter água e os demais bairros passam a ficar sem abastecimento de água das 18h do domingo dia (12). A previsão é que a Cohidro reinicie o bombeamento as 21h30 do domingo (12).

Seagri e Cohidro vão ativar poços e barragens em assentamentos de Poço Redondo

 

Grupo visita as antigas barragens que precisam de reformas – Foto Ascom/Cohidro

Secretário de Estado da Agricultura, Desenvolvimento Agrário e da Pesca (Seagri), Esmeraldo Leal e o diretor-presidente da Companhia de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Irrigação de Sergipe (Cohidro), José Carlos Felizola Soares Filho estiveram, na segunda-feira (6), no povoado Queimadas e no assentamento Serra da Guia, em Poço Redondo. Foram atender demandas pela instalação de dois poços e recuperação também de duas barragens comunitárias e de médio porte, que farão parte da edição 2017 do Programa de Recuperação de Pequenas e Médias Barragens. Iniciativa do Governo de Sergipe que contará com R$ 1.200.000 do Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza (Funcep).

Nessas localidades do semiárido município distante 140 km de Aracaju, a ação do Governo do Estado é presente na perfuração e instalação de poços dotados de dessalinizadores, através do ‘Água Doce’. O programa federal em Sergipe é gerido pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh) e coopera na manutenção de poços e sistemas de bombeamento a Cohidro, ligada à Seagri. A função desses sistemas de abastecimento de água é o abastecimento humano, atendendo 233 famílias. Agora se pretende suprir, para os próximos verões, a carência que os pequenos criadores têm quando a água para dar de beber aos rebanhos, instalando poços e recuperando antigas barragens.

Segundo Felizola, desde 2008 a Cohidro já recuperou mais de 2.000 barragens do tipo encontrado nos assentamentos e dará início ao seu Programa de Recuperação agora, em fase de seleção das mais prioritárias. “Estão sendo estudadas as 12 médias barragens no Estado que reúnem tanto a urgência por obras, quanto a quantidade de famílias atendidas e a viabilidade do projeto que pode ser feito. A intenção é de fazer o mesmo que nas outras localidades atendidas no passado, essas duas populações estejam mais bem preparadas para as próximas secas. Reformando essas aguadas, ampliando a capacidade que elas têm de acumular a água da chuva e assim, resistir por períodos mais longos de estiagem”, disse o presidente.

Felizola: barragens serão inseridas na edição 2017 do Programa de Recuperação – Foto Ascom/Seagri

José Sandro, mais conhecido por Sandro da Guia, presidente da Associação Quilombola Manoel Rosendo da Guia, considerou a visita bastante produtiva, por dar sinal verde para a realização da obra no Serra da Guia. “Para a gente é gratificante, é muito bom essa limpeza da barragem. Foi uma surpresa porque a gente cobrou, mas não tinha uma data. Quero agradecer também a Belivaldo (Chagas, vice-governador), que é uma pessoa que sempre que a gente fala, ele está ativo e recebe a gente no gabinete dele. O Governador (Jackson Barreto) também recebeu a gente, ouviu nossas demandas e está atendendo. Graças a Deus está acontecendo e nós, da comunidade, estamos muito felizes com essa notícia boa, surpresa boa”, externou.

Poços
Diretor de Infraestrutura da Empresa, Paulo Henrique Machado Sobral, explicou que quanto aos poços, o trabalho é de continuidade ao serviço já iniciado pela Empresa. “Os poços foram perfurados pela Cohidro e carecem agora só da instalação do sistema de bombeamento e armazenamento de água. Em convênio com a Prefeitura de Poço Redondo, serão duas demandas inseridas no nosso cronograma da Dipoços (Divisão de Instalação e Manutenção de Poços da Cohidro) e vão ser atendidas com prioridade, já que se trata do Alto Sertão, onde a seca é ainda mais severa”, argumenta.

Esmeraldo reitera que a presença de ações do Estado é grande nas comunidades e defende que, além do consumo humano, os poços devem ser aproveitados para a dessedentação do gado. “Na Serra da Guia têm três poços perfurados pela Cohidro, um deles com a vazão muito boa e tem outro, com a ação da Secretaria de Meio Ambiente, que é o ‘Água Doce’. O que a gente percebeu é que, além do grau de satisfação que a comunidade tem com relação à água doce, tem necessidade também de ter água para consumo animal. E com isso é importante que a gente reforce a parceria com a Prefeitura, para que possa instalar o poço de água salgada que tem a vazão boa”, avalia.

O secretário, depois de visitar a barragem a ser recuperada no Queimadas, ainda seguiu viagem até o Assentamento Gualté, em Canindé de São Francisco. Movidos à energia elétrica ou eólica, lá 14 poços perfurados e instalados pela Cohidro servem ao consumo humano, animal e irrigação, principalmente das pastagens que alimentam o gado. “Uma visita com a dupla intenção de conversar com a comunidade e ver um empreendimento com relação à industrialização de leite e também acompanhar os cata-ventos instalados vinculados a poços”, completou Esmeraldo.

Presenças
Participaram da visita dos gestores estaduais, o ouvidor Geral do Estado, Luiz Eduardo Costa; o assessor da Seagri, José Dias; o vereador Luís Alberto e o ex-prefeito de Poço Redondo, Roberto Araújo.

Barra da Onça
Há duas semanas, Esmeraldo e Felizola estiveram no assentamento Barra da Onça, também em Poço Redondo. Depois de se reunirem com os moradores, ficou definida a perfuração de três novos poços e a construção de três barragens de terra atendendo, respectivamente, ao consumo humano e a dessedentação animal. Na semana seguinte, estiveram na localidade os técnicos da Cohidro: a Geóloga Samiramisthais Linhares, para fazer a locação dos poços e o Engenheiro Civil Valdi Aragão Porto, demarcando a localização mais propícia para a escavação das barragens.

Governo do Estado vai construir 3 barragens e perfurar 3 poços no Barra da Onça

Equipes da Cohidro voltam ao Barra da Onça para locar poços e barragens (Foto Cohidro)

Cumprindo agenda firmada com a comunidade do Barra da Onça, ontem (30), equipes da Diretoria de Infraestrutura e Mecanização Agrícola (Dinfra), da Companhia de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Irrigação de Sergipe (Cohidro), voltaram ao Assentamento em Poço Redondo, para fazer a locação dos três poços que a Empresa irá perfurar, nas localidades que integram o território do projeto de reforma agrária. Também determinaram o local do projeto e construção de três barragens de terra destinadas ao acúmulo de água das chuvas, para dessedentação animal na comunidade, grande produtora de leite do município.

Em uma assembleia da Associação dos Pequenos Produtores Rurais do Barra da Onça, no último dia 25, a comunidade recebeu os diretores da Cohidro e o secretário de Estado da Agricultura, do Desenvolvimento Agrário e da Pesca (Seagri), Esmeraldo Leal. Após determinação do próprio governador Jackson Barreto, os gestores do Governo Estadual foram constatar quais são as necessidades da comunidade por fontes de reservamento e captação de água. Da reunião, ficou determinada a construção das barragens coletivas e a perfuração dos poços tubulares, a fim de beneficiar as 200 agro-famílias assentadas.

São ações, viabilizando água para o abastecimento humano e animal, que se somam à inciativas já sendo feitas pela Cohidro na comunidade, onde fez projeto para a recuperação estrutural de uma grande barragem de concreto situada também dentro do Barra da Onça. Planos de engenharia para reformar tanto esta como a Bate-Lata – reservatório semelhante e no mesmo município distante 140 km da capital sergipana – que a Companhia entregou para o Ministério da Integração Nacional, para obter recursos federais necessários a viabilizar a obra. Procedimento igual a Empresa ainda irá fazer para com a represa do Assentamento Cuiabá, no vizinho Canindé de São Francisco, 213 km de Aracaju.

Força-tarefa

Presidente Felizola (Foto Ascom Cohidro – Michaelle Santiago)

Segundo o diretor-presidente da Cohidro, José Carlos Felizola Filho, esta é uma missão dada pelo próprio governador do Estado à Força-Tarefa do Semiárido, a qual faz parte a Empresa junto da Seagri, secretarias de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh) e da Mulher, Inclusão, Assistência Social, do Trabalho e dos Direitos Humanos (Seidh), além da Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso) e Defesa Civil Estadual (Seidh). O grupo se reúne periodicamente e percorre o Sertão Sergipano para avaliar os pontos críticos e mais castigados pela estiagem prolongada.

“Os assentados se reuniram pessoalmente com Jackson Barreto e solicitaram essa ajuda emergencial nesta grande comunidade, onde vivem mais de 200 famílias em que a principal atividade é a pecuária, fazendo parte da maior bacia leiteira de Sergipe. Fomos ver o problema da falta d’água in loco, saber dos próprios afetados por esta seca prolongada, aonde se faz necessária a interferência governamental para diminuir a dificuldade deste povo. De lá saímos decididos de que vamos providenciar, junto ao Governo do Estado, recursos para contratação do maquinário necessário para abrir estas três barragens de terra e para custear nossas equipes para perfurar os três poços”, adiantou Felizola, após o encontro.

A Cohidro é uma estatal subsidiaria à Seagri, fator que determinou a presença do secretário Esmeraldo Leal. Ele reforça que o Barra da Onça é um dos assentamentos mais antigos de Sergipe. Criado em 1986, é considerado exemplo de produtividade e de geração de renda para os trabalhadores rurais integrantes do projeto. “Então, a reunião teve uma importância muito grande, por ter uma representação de todos os grupos. São três grupos muito bem organizados, uma pauta muito bem organizada. E como eles próprios disseram, estavam ali para que o Estado os apoiasse não com cesta básica, não com esmola, mas apoiasse com uma infraestrutura de uso comum, principalmente nesse momento de seca”, avaliou, destacando ainda a presença dos ex-prefeitos de Poço Redondo, Roberto Araújo e Frei Enoque, na assembleia.

Produtor rural e líder comunitário no Barra da Onça, José Lenilson da Costa, ao mesmo tempo em que lamenta os efeitos da estiagem prologada no Sertão, se anima com a possibilidade de ter a carência de seu grupo sanada pela Cohidro. “Realmente, a gente está muito satisfeito com o atendimento deles, que foi feito. E eles já começaram a fazer o planejamento dos projetos, com a oportunidade de fazer a barragem e os poços. Eu acho que seria muito importante, porque o sofrimento que se passa aqui com a falta de água e a seca, os animais sofrem muito junto com a gente. Uma coisa que pode melhorar muito a comunidade aqui”, considera.

Poços

Paulo Sobral (Foto Ascom Cohidro – Michaelle Santiago)

Também presente, Paulo Sobral estabeleceu que as equipes da Empresa iriam atuar no Assentamento nesta semana, compromisso cumprido ontem. “A Companhia vai elaborar o projeto de construção das barragens, mas prontamente já foi feita a locação dos poços. Nossa geóloga, Samiramisthais Linhares, determinou o local exato em que deve ser perfurado o poço, conforme o estudo do solo da localidade”. O dirigente ainda esclarece que serão três poços para suprir cada uma das três seções em que se subdivide o Barra da Onça. “Será um poço e um barragem em cada setor, grupos aos quais eles denominam de ‘Poço Redondo’, ‘Porto da folha’ e ‘Nossa Senhora da Glória’”, resumiu.

Barragens
Valdi Aragão Porto, Engenheiro Civil da Cohidro, esteve no Barra da Onça para determinar os locais de melhor topografia para abrigar as três barragens de terra. “Escolhemos os terrenos com a possibilidade de comportar a escavação e terraplanagem de reservatórios com a capacidade média de 30 mil metros cúbicos de água. Para tal, é necessário que estes terrenos também tenham capacidade de escoar a água das chuvas, que vai ser o único modo de enchimento que elas terão”, completou.

Prefeito de São Cristóvão e presidente da Cohidro realizam visita técnica ao novo poço tubular

O serviço de perfuração e revestimento do primeiro poço tubular, que vai aumentar a oferta de água na região da Cidade Alta, em São Cristóvão, foi concluído. (Foto: Márcio Garcez/PMSC)

O prefeito Marcos Santana, acompanhado de Carlos Melo, diretor-presidente do SAAE (Serviço Autônomo de Água e Esgoto) de São Cristóvão e de José Carlos Felizola diretor-presidente da Companhia de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Irrigação de Sergipe (Cohidro), realizaram na tarde de quinta-feira, 19, a segunda visita técnica ao local que foi perfurado o primeiro dos três novos poços tubulares.

O novo poço tem uma profundidade 60 metros e a perfuração foi executada através do serviço de rotação. O serviço de perfuração foi iniciado no último dia 03 e a previsão é que ele seja interligado ao sistema de abastecimento do SAAE nos próximos dias, para suprir a deficiência de água da cidade.

Segundo explicou Carlos Melo, agora falta apenas o teste de vazão que apontará a viabilidade técnica em utilizar o poço tubular. “O teste está previsto para iniciar na próxima segunda-feira (23), mas a probabilidade de que o poço atenda a nossa expectativa é grande”, disse Melo.

Fonte: Ascom/PMSC

Diretores da Cohidro recebem visita do prefeito de Frei Paulo

Jorge Kleber, secretário de Saúde de Frei Paulo Augusto Mendonça, Felizola e Anderson de Zé das Canas – Foto: Michaelle Santiago – Ascom/Cohidro

Na manhã desta terça-feira, 10, a Cohidro recebeu a visita de cortesia do novo prefeito de Frei Paulo, Anderson de Zé das Canas, que foi recebido pelos diretores José Carlos Felizola Filho (presidente) e Jorge Kleber Soares Lima (Administrativo e Financeiro). Como pauta da conversa, a demanda de novos poços e a recuperação de barragem pública no Povoado Alagadiço, no mesmo município.

Frei Paulo foi selecionado pelo Cohidro para receber dois Sistemas Simplificados de Abastecimento do programa ‘Água para Todos’. As benfeitorias vão fornecer água potável, nos povoados Cachoeira e Alagadiço. Os poços foram perfurados e aguardam ordem de instalação, para a construção da infraestrutura de bombeamento, armazenamento e distribuição. No final de dezembro o governador do Estado, Jackson Barreto, fez a entrega de cinco desses aparelhos em comunidades rurais de Itaporanga D’Ajuda e outros quadro, em Japaratuba. Ao todo, Sergipe está recebendo 40 unidades e em uma segunda fase, serão mais 67.

 

Barragem da Vaca Serrada em Porto da Folha, depois e durante a recuperação – Foto: Ascom/Cohidro

Na ocasião, foi também trazida como demanda a necessidade de reforma e limpeza da barragem do Alagadiço. “Em breve a Cohidro estará dando início à edição 2017 do programa de Recuperação de Pequenas e Médias Barragens. Desde 2008, a Cohidro já recuperou mais de 2.000 dessas represas de terra e vamos inserir a do Alagadiço na programação de reformas deste ano. São ações importantes, pois possibilitam que antigas aguadas comunitárias aumentem sua capacidade de acumulo de água da chuva e com isso, durem mais tempo no período de seca”, disse o presidente Felizola, sobre o reservatório que serve, principalmente, para a dessedentação dos rebanhos.

 

 

São Cristóvão vai reforçar abastecimento à população com três novos poços da Cohidro

A Perfuratriz em operação em Sâo Cristóvão – Foto: Fernando Augusto – Ascom/Cohidro

Em vista da crise no abastecimento de água que vem enfrentando a população da sede do município de São Cristóvão, o novo prefeito, Marcos Antônio de Azevedo Santana, antes mesmo de assumir o cargo esteve empenhado em procurar o Governo do Estado para requisitar auxílio emergencial e aumentar a oferta de água oferecida pela concessionária municipal. Como primeira ação correspondendo ao pedido, a Companhia de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Irrigação de Sergipe (Cohidro), iniciou nesta segunda-feira, 02, o primeiro de três poços que irá perfurar na localidade, para atender a demanda do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE).

No primeiro dia útil do exercício de 2017 e também de mandado de Marcos Santana, o prefeito recebeu máquinas, diretores e operadores da Cohidro no terreno onde deverá ser perfurado o primeiro dos três poços. “Nós, antes mesmo de tomarmos posse, a gente já procurou. Sabíamos desse problema, pelo menos há dois meses que falta água constantemente. Nós procuramos o companheiro Felizola da diretoria da Cohidro, que nos atendeu prontamente”, explicou o administrador que têm como primeira e principal preocupação a regularização do fornecimento de água para os 40 mil habitantes que dependem do serviço oferecido pela SAAE, deficitária por só contar com a captação fluvial.

 

“Hoje, a nossa captação é o represamento de rios, mas nessa captação que traz para essa ETA (Estação de Tratamento de Água), a deficiência é na oferta, na própria disponibilidade da vazão do rio que nos atende. Por isso a importância da Cohidro aqui, já que não há disponibilidade, com que a demanda que o município requer. Então nós vamos perfurar poços para reforçar o sistema, para jogar diretamente na saída da ETA aqui”, completou o prefeito Marcos, sobre o sistema ‘Cristo Redentor’, que atendente a ‘Cidade Alta’, do centro histórico e sede municipal de São Cristóvão.

Presidente Felizola – Foto: Fernando Augusto – Ascom/Cohidro

José Carlos Felizola Soares Filho, presidente da Cohidro, reforça que era emergencial atender à demanda trazida pelo prefeito. “Disse a ele que no primeiro dia do ano, assim que ele assumisse, as máquinas estariam lá e foi feito. Nossa melhor perfuratriz começou os trabalhos e só saí de lá quando terminar os três poços que prometemos fazer, inicialmente. Havendo a necessidade de mais poços, depois destes podemos retornar a São Cristóvão para fazer outros. Diferente de outras localidades mais distantes, principalmente no Sertão onde não é fácil encontrar água, com grande percentual de água salobra no subsolo, o município não enfrenta este problema. Estaremos sempre aptos a ajudar a população”, acrescenta.

Existe, atualmente, uma carência a ser suprida em 60.000 litros por hora no sistema ‘Cristo Redentor’. Presidente interino da SAAE, Carlos Tadeu da Silva Rosa, acredita que os três poços cumpram esta meta. “A partir do momento que a gente receber os poços da Cohidro, serão interligados ao sistema de abastecimento do SAAE e será distribuído diretamente para a população. Hoje, nós precisaríamos dessa complementação, para puder manter o abastecimento normal da cidade. E Deus permita que a gente consiga, que depois de interligados, vai suprir a deficiência de água hoje para a cidade”, reforça.

Diretor de Infraestrutura e Mecanização agrícola da Cohidro, Paulo Henrique Machado Sobral, esclarece que o trabalho da Cohidro consiste na prestação de serviço de perfuração de poços prontos para a instalação de bombas. “Nossas equipes já trabalham no local no primeiro dos três poços. A média de tempo que cada poço vai levar para ficar pronto será de oito a 10 dias. O know-how da empresa SAAE nos deixa tranquilos quanto à manutenção dos poços. Assim podem dar continuidade ao serviço a fim de habilitá-los e promover, o mais rápido possível, o fornecimento de água à população”, finaliza.

Missa e confraternização e fim de ano marcam o Natal na Cohidro

Missa celebrada pelo padre Alfredo Boldori – Foto: Ascom/Cohidro

No dia 16 de dezembro foi realizada, na Companhia de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Irrigação de Sergipe (Cohidro), uma Missa Natalina em ação de graças pelas atividades realizadas no ano de 2016. Com a organização da Gerência de Recursos Humanos (GERHU), Divisão de Desenvolvimento Humano (DIDHU) e Associação de Servidores da Cohidro (ASC), o evento foi, além da celebração religiosa, espaço para a confraternização de fim de ano entre os servidores e colaboradores da Empresa.

Além da Missa houve uma confraternização de fim de ano – Foto: Ascom/Cohidro

A Missa foi celebrada pelo padre Alfredo Boldori, da Paróquia Nossa Senhora Auxiliadora de Aracaju e finalizou o calendário de eventos internos da Empresa. O direto Administrativo e Financeiro, Jorge Kleber Soares Lima, na celebração eucarística passou aos servidores uma mensagem Natalina e depois falou sobre a importância dessa confraternização, para todos que fazem parte da ‘Família Cohidro’.

“É um evento importantíssimo, no meu ponto de vista, para a comunidade da Cohidro. Temos um número grande de funcionários que mal se encontram nessa vida corrida, quando chega num momento desses, que você tem um encontro com Deus – a missa traz isso, traz essa realização, esse encontro dos colegas – é um momento especial e que a diretoria fica muito feliz, de ter um comparecimento tão grande de empregados nesse dia tão feliz”, considerou Jorge Kleber.

Diretor de Infraestrutura Hídrica e Mecanização Agrícola, Paulo Sobral ressalta que eventos, como a missa que foi realizada, são de grande importância para todos da Cohidro, pois trouxe a sintonia do Natal, mostrando também a importância da parceria no local de trabalho. “Essa missa aqui do Natal é muito importante, porque o natal é uma festa do ano que a gente celebra a família, o nascimento de Deus e o nosso ambiente de trabalho é uma extensão de nossa família, onde a gente passa boa parte do dia com esse grupo de pessoas e com esse convívio, cria um relacionamento muito importante de amizade de trabalho”, avaliou.

Funcionária alocada no GERHU, Marica Cândida Leite foi uma das organizadoras do evento. Para ela, a celebração marca um momento especial para todos servidores. “Essa festa é a que fecha, com chave de ouro, nossas atividades anuais e também abre o coração de cada um de nós, para que possamos celebrar o nascimento de Jesus. É um momento que todos fazem a confraternização com seus colegas. Eu só tenho a agradecer a Deus, por tudo isso que acontece na vida da gente aqui, como nós Cohidrianos”.

José Carlos Felizola, Diretor-Presidente da Cohidro.

José Carlos Felizola Filho, diretor-presidente da Cohidro, aproveita o clima de confraternização natalina, para fazer uma analise de sua gestão em 2016. “Eu e os diretores da Empresa, enfrentamos os desafios impostos por este ano difícil, arregaçando as mangas, sem medo das dificuldades e barreiras impostas tanto pela escassez de chuvas quanto pela falta de recursos públicos para investir em nossas ações. Temos sim, nesses momentos espirituais de reflexão, por agradecer a Deus às conquistas, de termos garantido e ampliando a oferta de água em todo estado, para produção de alimentos e para matar a sede do nosso povo e de suas criações”, concluiu.

Genivalda Silveira, coordenadora da DIDHU da Cohidro, também foi uma das organizadoras do evento. “Fiquei muito feliz com esse acontecimento, pois durante todo ano os servidores estão trabalhando, todos distantes um do outro. Porque no corre-corre da vida, os trabalhos impedem da gente se confraternizar mais. Ai quando chega o final do ano, toca o coração de todo mundo pra gente se confraternizar, abraçar e dar amor a todo mundo”, enfatiza.

Última atualização: 16 de outubro de 2017 10:20.

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