[vídeo] Macaxeira irrigada no perímetro de Lagarto foi destaque no Sergipe Rural

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Irrigar a macaxeira pode ser um bom negócio, foi o que mostrou o programa Sergipe Rural deste sábado (19), na Aperipê TV. Graças ao fornecimento de água e a assistência técnica agrícola fornecida pela Cohidro, os lotes do Perímetro Irrigado Piauí, em Lagarto, podem produzir macaxeira o ano todo, aproveitando para lucrar nos períodos de entressafra das lavouras de sequeiro.

E mais, a macaxeira irrigada cresce mais rápido, é colhida novinha e se torna um produto de melhor qualidade, mais macia e saborosa depois do cozimento. O uso do sistema de mangueiras de gotejamento torna o cultivo ainda mais eficiente e prático ao produtor, sem desperdiçar água e podendo usá-lo para a fertirrigação, quando a adubação é feita diluindo os nutrientes na água de irrigação.

Governo do Estado disponibilizará análise de solo para agricultores de perímetro irrigado em Lagarto

100 amostras serão coletadas no Perímetro Irrigado Piauí com o objetivo de auxiliar o cultivo, determinando os melhores plantios para a área analisada. Até dezembro, o Governo fará 3.786 análises no estado

 

[Foto: Fernando Augusto]
Agricultores familiares que recebem irrigação pública no Perímetro Irrigado Piauí, em Lagarto, receberão 100 análises de solo realizadas pelo Governo de Sergipe. Administrado pela Companhia de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Irrigação de Sergipe (Cohidro), vinculada à Secretaria de Estado da Agricultura, Desenvolvimento Agrário e da Pesca (Seagri), o Perímetro Piauí se destaca pela produção de milho, mandioca, maracujá, batata-doce, entre outras culturas. Para esta ação, a Cohidro orienta os agricultores sobre os métodos de coleta, através de vídeos educativos ou auxílio presencial, além de receber as amostras de solo.

As análises serão feitas a partir de convênio entre a Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe (Emdagro), também vinculada à Seagri, e o Instituto Tecnológico e de Pesquisas do Estado de Sergipe (ITPS). O objetivo é auxiliar o cultivo dos agricultores, determinando os melhores plantios para a área analisada e o tipo certo de adubação de correção, a partir dos resultados laboratoriais que indicarão a composição e a presença, ou não, de nutrientes naquele solo. Até dezembro, o Governo do Estado fará 3.786 análises. Destas, 1/4 será coletada na região do Semiárido e 3/4 na Região Citrícola, onde se inclui o Perímetro Irrigado Piauí.

A análise de solo, feita antes de um novo plantio, oferecerá mais segurança e economia para plantar, acredita o irrigante Valmir Barbosa, do Perímetro Piauí. “Geralmente, acontece da gente plantar algumas culturas e termos perdas. Ficamos na dúvida se é o solo, praga, ou a [qualidade da] muda. Com a análise, a gente vai trabalhar com mais segurança, sabendo realmente o que está plantando e uma previsão da produtividade que podemos alcançar. Vamos até economizar, porque aplicaremos a adubação certa. Com certeza, vai economizar muito no bolso”, confia o produtor, que fez a análise numa área com mandioca, onde pretende replantar a raiz ou trocar por milho ou amendoim.

Técnico em Agropecuária da Cohidro, José Américo explica como é feita a coleta da amostra de solo. “Primeiro, escolhe um balde e uma ‘enxadeca’. Depois, tem que limpar uma área e faz uma cova em formato de V, com cerca de um palmo (22cm) de profundidade, para assim retirar a amostra de uma das paredes da cova, tirando uma fatia de terra de cima a baixo. O local só não pode ter formigueiro, ter recebido esterco ou ser ao redor de casa, pois mascara a amostra”. O técnico orienta ainda que a quantidade de amostras dependerá do tamanho da área, tendo como referência de 10 à 15 coletas por hectare. “Depois, mistura todas as coletas e limpa [tirando pedras, raízes, galhos e folhas], deixando apenas a terra. Finalmente, desta terra, escolhe cerca de 500g e entrega para a Cohidro, em uma sacola limpa e bem amarrada”, complementa José Américo. Após o recebimento, a Cohidro enviará as amostras para a Emdagro.

Aos agricultores que não sabem fazer a coleta de amostra de solo ou não têm acesso à Internet para assistir aos vídeos explicativos, produzidos e distribuídos via aplicativo de mensagem, os técnicos da Cohidro irão até os irrigantes. “Além de prestar orientações, a Cohidro acompanhará e fará todas as correções junto aos agricultores, após a análise dos resultados finais, que indicarão os nutrientes necessários para a terra ter melhor produtividade. Eles vão fazer a plantação de acordo com o que estiver necessitando. Foi um benefício bem-vindo, porque é gratuito e será de grande valia para a produção do perímetro”, destaca o gerente do perímetro irrigado Gildo Almeida.

O secretário de Estado da Agricultura, André Bomfim, destaca a importância do Perímetro para o setor produtivo e ressalta que a ação é resultado do trabalho conjunto entre a Seagri e suas empresas vinculadas (Cohidro e Emdagro). “Esta é uma ação prioritária do Governo de Sergipe e é um exemplo de que, cada vez mais, estamos alinhados no diálogo entre Seagri e suas vinculadas. A análise de solo vai potencializar ainda mais a produção no Perímetro Piauí, em Lagarto, um dos quatro sistemas públicos de irrigação, que se destaca pela produção de milho verde, que atende mercados sergipanos e baianos, e também é exemplo de diversificação de culturas como mandioca, maracujá, batata-doce, entre outras culturas da agricultura familiar”, argumenta André.

[vídeo] Perímetro irrigado de Lagarto está farto de milho para o São João

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No último sábado (12) foi exibida no Sergipe Rural, da Aperipê TV, reportagem falando da produção do milho verde no Perímetro Irrigado Piauí, em Lagarto. Animados com as festividades juninas, quase todo irrigante reservou uma parcela do lote para plantar o milho. Só para o São João é esperada uma colheita de 397.800 kg, equivalente a 612 mil espigas. Ocupando 30,6 hectares irrigados e sob a assistência técnica agrícola da Cohidro.

Milho verde é o carro-chefe de qualquer mesa de festa junina. Cozido, assado, no bolo, cuscuz, pamonha canjica ou mungunzá; atende a todo paladar e neste mês contribui com o aumento na renda dos sergipanos que plantam, transportam e comercializam o produto.

[vídeo] TV Atalaia destaca colheita do perímetro Piauí na produção de milho para São João

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Em reportagem da Tv Atalaia sobre a oferta de milho verde para as festas juninas na Ceasa Aracaju, teve a informação de que o Perímetro Irrigado Piauí, ao qual a Cohidro fornece irrigação e assistência técnica agrícola em Lagarto, é um dos principais fornecedores do produto dentro do estado.

No perímetro de Lagarto, somente para o São João é esperada uma colheita de 397.800 kg, equivalente a 612 mil espigas. De janeiro até o fim de junho, a expectativa é de 1 milhão de unidades, já que a produção de milho é durante o ano todo, destacou o gerente do Perímetro, Gildo Almeida.

O secretário de Estado de Agricultura, André Bomfim, expôs também que Sergipe desponta para bater recorde de produção de milho por mais um ano seguido.

Cohidro estima produção de 1.795 T de milho verde irrigado para o período junino

Agricultores de quatro perímetros devem colher 2,3 milhões de espigas em área superior a 120 ha, no período

[Foto: arquivo pessoal]
A pandemia de Covid-19 pode até querer atrapalhar a festa, mas a tradição do consumo de milho verde no período junino resiste, contribuindo não só para a perpetuação da tradição cultural, mas também com a geração de renda para os sergipanos que plantam, transportam e comercializam o produto. Nos perímetros irrigados administrados pela Companhia de Desenvolvimento de Recurso Hídricos e Irrigação de Sergipe (Cohidro) não é diferente: o milho verde é o cultivo predominante em praticamente em todos os lotes, seja para comercializar ou para o consumo da família no período de festas. Em quatro dos seis perímetros – Califórnia, Jacarecica I, Piauí e Ribeira – são esperados 1.795.000 quilos colhidos em junho, o que corresponde a 2.332.000 espigas. O perímetro o Califórnia, situado em Canindé de São Francisco, é onde está sendo aguardada a maior colheita: 960 mil espigas só para este mês.

A maioria da produção é destinada à demanda interna, mas existem exceções. No Califórnia os agricultores irrigantes fornecem para feiras livres de algumas cidades de Alagoas. No perímetro Piauí, em Lagarto, o milho verde atende mercados baianos, na região da divisa com Sergipe, como informa o gerente do perímetro, Gildo Almeida. “O pessoal de Paripiranga compra milho verde aqui para vender para aquela região de lá; tem pessoas de Boquim que pegam aqui; e essa semana encontrei um comprador de Campo do Brito”, conta Gildo. Dos perímetros irrigados de Itabaiana também saem cargas diárias para a capital baiana. “Se até o São João não tiver milho chegando em Salvador, com certeza um pouco desse milho daqui deve ser enviado para lá também”, reforçou o técnico agrícola do perímetro Jacarecica I, Simeão Santana.

[Foto: Fernando Augusto]
Derinaldo Brito, irrigante do perímetro Jacarecica I, plantou 0,6 hectares (ha) de milho verde, pensando no São João. “Sempre planto nesse período, para vender na feira mesmo. Este milho faz 50 dias que plantei e vou colher daqui uns 15 dias. Só planto o milho nesse período; tiro a batata-doce e planto; e quanto tirar o milho, ponho o quiabo. Vejo que tá R$ 40 o cento, mas vai depender do tempo”, afirma o agricultor. Não se perde nada no lote. Tem a oferta de palha do pé de milho, depois de colhido verde, e até com, se tiver alguma sobra de espigas: tudo é picado para servir de ração para as vaquinhas que ele cria no lote. “Aproveita a palha para o gado que crio. Dá para aproveitar a palha do milho, o milho e a rama da batata”, completa Derinaldo. No Jacarecica I, foi estimada a área de 37 ha plantada para o período junino de 2021, o que pode promover uma colheita de 481 toneladas, ou 740 mil espigas.

Em Canindé, para o período junino neste ano, foram plantados 48 hectares de milho verde irrigado também pensando nos festejos, o que pode render, aproximadamente, a colheita de 624 toneladas. Mas, segundo o diretor de Irrigação e Desenvolvimento Agrícola da Cohidro, João Fonseca, nem todo esse milho tem como destino certo a mesa dos sergipanos. “Nós temos uma produção de milho que irá atender, na época junina, a população do Estado de Sergipe, mas nessa produção, principalmente em Canindé, há uma predisposição dos irrigantes em produzir milho também para que, no próximo verão, possa acontecer a integração entre o irrigado e o sequeiro, para o fornecimento de ração para os animais da nossa bacia leiteira”, explica João Fonseca.

Manoel Alves [Foto: arquivo pessoal]
A gerente do Califórnia, Eliane Moraes, reforça que a produção de milho no perímetro do Alto Sertão Sergipano é continuada, acontecendo durante todo ano. “Neste mês de junho ainda vão plantar mais, e colher em 65 dias. Cerca de 16 hectares foram plantados em maio, para colher lá para agosto”, revela a gerente. O irrigante no perímetro Califórnia planta o milho com a certeza de que vai colher, já que a irrigação fornecida diariamente garante o desenvolvimento das plantas e também tem a certeza de que, se não for como espiga, ele vai encontrar comprador para outros usos do produto. Um deles é Manoel Alves, que sempre aproveita esta época para plantar milho, esperando as boas vendas. “Plantei uma roça, uma tarefa (0,33 ha) de milho para vender agora no São João, mas se não vender a gente sabe que dá para fazer outras coisas com ele”, confirma o agricultor.

 

 

 

[vídeo] Perímetro irrigado de Lagarto estima colheita de 1M de espigas de milho verde até o São João

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Com o incentivo da Cohidro, que fornece irrigação e assistência técnica agrícola aos lotes irrigados durante o ano inteiro no Perímetro Irrigado Piauí, em Lagarto a produção do milho verde para o São João aumenta, superando o ano anterior. Somados, são 51 hectares plantados que colhem 663 toneladas do produto.

De janeiro até o São João, é esperada a colheita de mais de um milhão de espigas, superando 2020 em 30%. O bom preço, R$ 0,40 cada espiga, e a expectativa de um mês de junho mais aquecido para as vendas, têm incentivado o aumento da produção entre os irrigantes.

[vídeo] Produção de ração animal do perímetro Piauí

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No Perímetro Irrigado Piauí, administrado pela Cohidro em Lagarto, os lotes agrícolas irrigados também produzem alimentos para criação de gado de leite e de corte. O capim irrigado e restos culturais das lavouras são alimentos que beneficiam as criações dos irrigantes no próprio lote.

O excedente desta forragem e o esterco gerado pelos animais, são insumos que o criador comercializa com outros irrigantes do perímetro Piauí. Quando esses insumos são vendidos a produtores rurais fora do perímetro, ocorre a ‘Integração Irrigado/Sequeiro’.

Outro ponto forte do perímetro irrigado de Lagarto é a venda dos restos culturais das plantações de milho verde para fazer a ração animal. Uma renda extra e também segurança ao irrigante produzir milho. Se ele não vende as espigas, vende o pé inteiro de milho para fazer silagem.

Perímetro irrigado de Lagarto estima colheita de 1M de espigas de milho verde até o São João

Produtividade média no perímetro administrado pela Cohidro é de 20 mil espigas por hectare
Renilson de Jesus [foto reprodução]
Às vésperas do ciclo junino, os levantamentos prévios da produção de milho verde no Perímetro Irrigado Piauí, em Lagarto, já registram aumento. O incentivo da Companhia de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Irrigação de Sergipe (Cohidro), que fornece irrigação e assistência técnica agrícola aos lotes durante o ano inteiro, tem repercutido na expectativa de colheita de 663 toneladas de milho verde, de janeiro até o São João, auge da demanda pelo produto. No comparativo com 2020, é possível verificar que, somente a parcial de sete meses, já supera o resultado registrado no ano passado quando foram colhidos 523.190 kg. O bom preço e a expectativa de um mês junho mais aquecido para as vendas têm incentivado o aumento da produção entre os irrigantes.Renilson de Jesus, agricultor irrigante do perímetro Piauí, conta que decidiu cultivar o milho verde pela rapidez da colheita e pelo fácil comércio. Ele, como quase todo produtor com lote no perímetro irrigado de Lagarto, cultiva uma parte da área com o milho, nem que seja para o consumo da família durante as festividades de Santo Antônio, São João e São Pedro.  “Decidi plantar pela questão da agilidade. São 75 dias para colher esse milho ‘feroz’ aqui. Posso colher de inverno a verão e repassar para os compradores”, explica. O que anima bastante os agricultores é o preço que eles estão conseguindo pelo produto: estão vendendo a espiga, no campo, por R$ 0,40 a unidade.Apesar da tradição do município ser o plantio da mandioca, em que o cultivo pode ser feito todo sem irrigação, com a chegada do perímetro irrigado em Lagarto, os agricultores têm mudado seus investimentos, como aponta o gerente do Piauí, Gildo Almeida. “Hoje os produtores estão investindo mais na rotação de cultura e, com a assistência técnica da Cohidro aqui no perímetro, o milho verde está sendo produzido em grande quantidade no ano todo”, afirma o gerente. Gildo destaca que, além da venda do milho para consumo, boa parte da produção também é utilizada como silagem para alimentação animal. Dessa forma, o risco que o produtor irrigante tem com o milho é mínimo. Se ele não conseguir escoar a produção de espigas, pode vender os pés de milho – com ou sem espigas – para servir de ração.Para o agricultor Rafael Barbosa, que utiliza o sistema de irrigação por gotejamento para produzir milho verde continuamente, no perímetro Piauí, somente em seu lote, a previsão de produtividade gira em torno de 38 mil espigas por hectare. “Com a irrigação, conseguimos manter a produção o ano todo, mas para a época do São João o plantio deve ser feito em abril. Aí conseguimos vender tanto para as cidades vizinhas quanto para fora do estado. E o que sobra damos para o gado”, conta Rafael.  Mais eficiente, em comparação aos sistemas de aspersão, a irrigação por gotejamento é localizada, só molhando o pé da planta, sem desperdiçar água – o que também favorece o uso da fertirrigação, quando os fertilizantes são diluídos na água da irrigação para adubar a planta automaticamente.Segundo o gerente do perímetro Piauí, neste ano, o plantio começou cedo. “No mês de janeiro já tínhamos áreas plantadas. A previsão é de mais de 51 hectares plantados, dando uma estimativa de produção de mais de 663 mil kg de milho verde colhidos até o fim do mês de junho”, afirma Gildo Almeida. Considerando a média de 20 mil espigas por hectare registradas no perímetro irrigado de Lagarto, a produção esperada até São João é de 1.020.000 de espigas colhidas.

[vídeo] AGRO SE – Cohidro contribui com a produção de milho verde em Lagarto

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O primeiro programa Agro SE, exibido pela TV Atalaia nesta quarta-feira (12), destacou a produção de milho no estado de Sergipe. E para falar da cultura, não pode deixar de faltar da produção de milho verde a partir da irrigação pública oferecida pelo Governo de Sergipe através dos perímetros irrigados da Cohidro.

A reportagem do programa, apresentado por Sayorana Hygia, foi até o Perímetro Irrigado Piauí, em Lagarto, mostrar que tem produtor investindo no milho verde, contando com a água e assistência técnica agrícola oferecida pela Cohidro.

[vídeo] Agricultor irrigante desafia clima com espécies frutíferas incomuns

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Edelzio Góes, nos seus 2,3 hectares de área plantada no Perímetro Irrigado Piauí, não se contenta em plantar as espécies comuns aos outros 420 lotes atendidos pela irrigação do Governo do Estado; como milho, macaxeira e pimenta. A produção de mamão Havaí está consolidada e lhe garante boa freguesia, já que o fruticultor encontrou meios de produzir praticamente sem pesticidas, mas inventivo e inquieto, ele também quis plantar pinha e uva. Contando com a irrigação fornecida pela Cohidro.

Ele não para e, agora, faz experiências com um cultivo ainda mais incomum ao clima quente do centro sul-sergipano: o morango. Edelzio já começou a investir em uma estufa, para plantar o morango protegida de pragas. Para tanto, ele conta com o apoio do técnico agrícola da Cohidro, Willian Domingos, responsável por atender os irrigantes do setor do perímetro Piauí em que o lote do agricultor está localizado. Confira na reportagem produzida por Jorge Henrique e Patrícia Dantas, para o programa Sergipe Rural da Fundação de Cultura e Arte Aperipê – Aperipê TV.

Última atualização: 26 de abril de 2021 15:20.

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