O programa Sergipe Rural, da Aperipê TV no sábado (09) mostrou que em 2021 a batata-doce foi o produto mais colhido, na soma da produção anual dos cinco perímetros irrigados do Governo de Sergipe com vocação agrícola. Os irrigantes estão animados com o bom preço ofertado pelo produto e a alta demanda. Para tanto, eles podem contar com a oferta de água de irrigação e assistência técnica fornecidas pela Cohidro nos perímetros irrigados que abrangem povoados de Areia Branca, Canindé de São Francisco Itabaiana, Lagarto, Malhador e Riachuelo.
Tag: Perímetro Irrigado Jacarecica II
Irrigantes dos perímetros estaduais dobram produção de batata-doce atendendo mercado exigente
Produto é alimento cotidiano do sergipano, indicado por nutricionistas e suas ramas servem de semente e para a nutrição animal

E 2021 também foi o ano em que se consolidou a produção de batata-doce no mais longínquo e desafiador dos perímetros irrigados administrados pela Companhia de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Irrigação de Sergipe (Cohidro), vinculada à Secretaria de Estado da Agricultura, do Desenvolvimento Agrário e da Pesca (Seagri): o Califórnia, em Canindé de São Francisco. Lá, o calor Alto Sertão e o solo mais rígido, dificultam o crescimento dos tubérculos da batata-doce. Gilson Jesus é um dos agricultores pioneiros no perímetro Califórnia a arriscar o cultivo. “Planto macaxeira, quiabo, inhame e batata o ano todo! A batata, consigo arrancar de 80 a 100 caixas por semana. Tudo é vendido para a população de Canindé mesmo e graças a Deus, todo dia tenho dinheiro. Dá trabalho, mas ninguém consegue nada sem trabalho”, pontuou.
Os agricultores do perímetro da Cohidro em Canindé produziram, em 2021, 514 ton. de batata-doce. Gerente do Califórnia, Eliane Moraes destaca o bom preço da batata-doce como principal incentivo aos irrigantes optarem por esse tipo de lavoura. “E a gente incentiva, dando toda assistência técnica agrícola, além da água do nosso sistema de estações de bombeamento, canais e adutoras. Sem a água, não teria como esse cultivo prosperar no Alto Sertão. Se por um lado tem a água o ano todo para plantar, o sol forte do Clima Semiárido ajuda toda planta a crescer e dificulta o surgimento de diversas pragas que possam ser comuns em outras regiões mais úmidas”, avaliou a gerente.
A batata-doce está presente nas refeições cotidianas – lado a lado com a macaxeira e o inhame, todos produzidos dentro dos perímetros irrigados estaduais – faz parte do grupo de alimentos bem-aceitos no café da manhã e da noite (jantar) do sergipano. Cozida, é recomendada por nutricionistas para quem faz dieta de perda de peso ou de ganho de massa muscular. A parte aérea da planta da batata-doce é um item à parte do leque de vantagens para o bataticultor. Nunca pergunte a um destes agricultores se ele planta batata-doce, a resposta será sempre não. É que uma parte destas ‘ramas’ arrancadas na colheita dos tubérculos é usada, sem qualquer tipo de processamento, para plantar outras lavouras de batata-doce. A rama que não for utilizada como ‘semente’, é um alimento rico em proteína e largamente usado na nutrição animal.
O Perímetro Irrigado Jacarecica II leva água para partes de Malhador, Riachuelo e Areia Branca. Francisco de Araújo vive em Malhador, é agricultor no seu lote irrigado que fica em Riachuelo e vende toda a sua variada produção em um box no Mercado Municipal Vereador Milton Santos, em Aracaju. O produtor só tinha duas qualidades de batata-doce, mas a pedidos dos seus clientes fiéis, ele aumentou a gama de variedades. “Eu tenho aqui quatro variedades: a branca, a roxa, a ‘cenourinha’ e a ‘beterraba’. Eles pediram a cenourinha daí eu coloquei. Surgiu essa beterraba, os clientes não conseguiam, daí eu consegui e o pessoal vai lá perguntando: cadê a batata beterraba e eu digo que daqui a uns dias ela chega. O lote era só batata e macaxeira, Daí como eu vendia na feira e o pessoal ia pedindo, eu fui acrescentando. O que eu não tinha, eu fui colocando”.
Irrigação Pública Estadual influencia maioria dos itens da cesta básica de Aracaju
Itens da cesta básica da capital sergipana foram considerados os mais baratos dentre as 17 capitais avaliadas em todo país. Batata inglesa não é pesquisada no Norte e Nordeste; macaxeira, batata-doce e inhame são substitutos produzidos nos perímetros da Cohidro

Os lotes atendidos com irrigação e assistência técnica agrícola pela subsidiária da Secretaria de Estado da Agricultura, Desenvolvimento Agrário e da Pesca (Seagri), a Cohidro (Companhia de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e irrigação de Sergipe), produzem diretamente o tomate e a banana; colhem a mandioca e a cana, que são matérias primas para a farinha e o açúcar; e também fornecem uma grande variedade de grãos, folhas e restos culturais que servem de ração animal para produzir leite, seu subproduto manteiga e a carne bovina. “Temos o Perímetro Irrigado Jabiberi, em Tobias Barreto, que é praticamente todo voltado à produção de proteína animal, a partir da produção irrigada de material forrageiro. Tem lote com tanques de piscicultura, criatórios de ovinos de corte, mas a maioria investe em gado de leite”, destacou o diretor-presidente da Cohidro, Paulo Sobral.
José Francisco planta a banana em seu lote em Riachuelo, irrigado pelo perímetro Jacarecica II. Sem agrotóxico, garante ele. “Tenho a banana pão, a maçã e tenho a prata. A produção é boa, eu tiro por semana, da prata, 40 caixas. Agora no verão eu chego a tirar 50 a 60 caixas por semana. Vai tudo para o mercado do [bairro] Augusto Franco, em Aracaju. Eu vendo na minha banca e um pouco eu boto para a Coopersus (Cooperativa de Produtores Orgânicos de Sergipe). A irrigação é a parte fundamental, sem a água não vai para frente”, esclarece.
Para colher o tomate, que está na pesquisa da cesta básica, é necessário ter boa irrigação e pouca chuva, conforme explica o produtor irrigante Gilvan Fontes. “A irrigação é na mangueira no gotejo, porque se colocar a água por cima, já entra a lagarta-minadora, que anda na folha. Daí tem que combater, porque se não ela risca o fruto e para o comércio, não é bom mais. Na minha área, sempre tem algum que morre, mas foram plantados 3.500 pés. Sem irrigação não tem cria, tem que ter irrigação”, avalia o agricultor com lote irrigado pelo perímetro Piauí, em Lagarto.
Segundo João Fonseca, diretor de Irrigação da Cohidro, os perímetros irrigados produzem também substitutos dos alimentos pesquisados na avaliação mensal do custo da cesta básica. “Em todas as capitais é pesquisado o preço dos feijões carioquinha ou preto, mas nos perímetros irrigados tem produção do feijão-de-corda e de feijão de arranca, que adequadamente servem como substitutos na dieta do sergipano. Por outro lado, há uma infinidade de variedades de batatas-doces, inhames e de macaxeiras sendo produzidas nos lotes assistidos e irrigados pela Cohidro. Estes, não são itens pesquisados na cesta básica, mas são os principais substitutos da batata inglesa, que tem produção irrelevante no Norte e Nordeste e por isso, acaba não sendo pesquisada pelo DIEESE nestas regiões. Portanto, se forem levados em conta a utilização destes produtos, a influência da irrigação pública é ainda maior”, conclui.
[vídeo] Abacaxi irrigado por perímetro estadual gera renda e emprego em Riachuelo
Novidade na irrigação pública estadual, o abacaxi aparece como novo cultivo no Perímetro Irrigado Jacarecica II, no setor em que o polo agrícola do Governo de Sergipe atende com irrigação e assistência técnica agrícola o município de Riachuelo. Esta é a história que o programa Agro-SE, da Tv Atalaia , foi até o lote do irrigante Francisco de Araújo, para mostrar na edição do último dia 22. Em reportagem de Sayonara Hygia.
O agricultor assistido pela Cohidro, além de vender sua produção direto ao consumidor no Mercado Municipal do bairro Augusto Franco, em Aracaju, dispensa o uso de agrotóxicos na produção do abacaxi. Por este motivo, segundo Francisco, o fruto demora mais tempo para amadurecer, porem, é mais doce que os abacaxis plantados por meios convencionais.
De perfil empreendedor, irrigante atendido pela Cohidro busca registro de produtor orgânico
Lote do agricultor tem abacaxi, macaxeira, inhame, coco verde, mamão quatro variedades de banana e de batata-doce

“Já foi aprovado pelo MAPA, ele veio, pegou nosso produto, levou, fez o teste e foi aprovado. Nós não estamos hoje certificados por causa do coronavírus, que eles não puderam vir e ficou barrado, porque eles são de Brasília. Mais para terminar, eles disseram que assim que estiverem liberados para vir, logo vai ser constituído”, explicou Seu Francisco. Enquanto isso, na sua lavoura ele prossegue seu processo de transição e utiliza produtos alternativos como a cinza, para adubar; o leite, para combater doenças; e a manipueira, líquido extraído do processamento da mandioca, como inseticida. Todo o seu lote de 8,5 hectares também está protegido da contaminação da ‘deriva’ do agrotóxico usado nos lotes dos vizinhos, com um grande barreira quebra-vento feita com o plantio de capim de corte e bananeiras.
Diretor de Irrigação e Desenvolvimento Agrícola da Cohidro, João Fonseca expõe que, na assistência técnica agrícola oferecida aos irrigantes, é dada uma visão realista da dificuldade em produzir orgânicos. “A ideia sempre foi estimular essa produção orgânica nos perímetros irrigados, mas a gente sabe que não é uma coisa fácil para o produtor conseguir. Demanda um tempo de carência para isso de no mínimo 2 anos para ele sair da agricultura convencional para a orgânica. E daí ele vai solicitar o selo dos órgãos fiscalizadores. Hoje temos o selo do MAPA, que já facilita essa comercialização e os mercados, mundial e brasileiro, estão demandando cada vez mais produtos livres de agrotóxicos. A gente louva a iniciativa dele e a Cohidro está aqui, para apoiar no que for preciso”, avisou o diretor, fazendo votos que o produtor tenha sucesso em transformar totalmente seu lote para a produção orgânica.
Empreendedor, Francisco de Araújo praticamente eliminou a figura do atravessador de sua produção, vendida quase toda na sua banca do Mercado Augusto Franco e, por conta disso, segundo ele os preços são mais baratos que na concorrência. Deste contato direto com o cliente final, o produtor dá a liberdade ao freguês de opinar naquilo que ele irá plantar em seu lote, para depois trazer para à venda na banca. Como retorno dessa atenção especial, Francisco conquistou a confiança junto ao cliente de que suas frutas e vegetais têm qualidade e são produzidas sem o uso de agrotóxicos. Boa-fé que o agricultor adquiriu também para comercializar uma parte menor da sua produção com a Cooperativa de Produtores Orgânicos de Sergipe (Coopersus). Instituição que vende os produtos dos cooperados em um ônibus itinerante estacionado em shoppings centers e órgãos públicos em Aracaju.
Francisco produz banana-da-terra, prata, da pão e da maçã; mamão; batata-doce das variedades cenoura, tipo beterraba, roxa e da branca; macaxeira; inhame; coco verde e abacaxi. “A produção não é como a do pessoal que planta convencional. O meu demora 2 a 3 meses a mais, porque é natural e também o abacaxi dos outros não tem o doce igual a este. A vantagem é que você está vendendo um produto com saúde, não está vendendo um produto sabendo que vai fazer mal para os seus clientes e a você mesmo. Se eu uso veneno e mato o meu cliente, daqui a uns dias eu não tenho mais clientes né, e está tendo boa saída”. É a partir da irrigação, fornecida durante todo ano pela Cohidro, que o agricultor consegue ter sempre uma diversidade de produtos para oferecer. “A irrigação é a parte fundamental. Sem a água não vai para frente, esse projeto aqui foi uma benção de Deus”, avalia o Francisco.
[vídeo] Agricultor do perímetro Jacarecica II faz sucesso por ser empreendedor
O programa Agro-SE, da TV Atalaia, mostrou nesta quarta-feira (01), matéria da repórter Sayonara Hygia e imagens de Thiago Williams, um pouquinho da história do agricultor irrigante Francisco de Araújo. Ele produz uma grande variedade de produtos em seu lote irrigado pelo Governo do Estado, através da Cohidro, no Perímetro Irrigado Jacarecica II, em Riachuelo. Neste perímetro, o irrigante não tem nenhum custo para irrigar as plantações diariamente, já que a água chega ao lote por gravidade.
Por outro lado, o produtor elimina o papel do atravessador, barateando seus produtos ao vendê-los direto ao consumidor, em sua banca no Mercado Municipal do bairro Augusto Franco, em Aracaju. Hoje, que já é comerciante bastante conhecido na Zona Sul da Capital, a escolha do que ele vai plantar no seu lote no Jacarecida II é definida pela preferência dos clientes, que sempre sugerem qual alimento gostariam de comprar em sua banca. O que cria uma relação de fidelidade entre cliente e comerciante.
Banana-da-terra surge como cultivo viável na irrigação pública em Riachuelo
Perímetro irrigado não precisa bombear água, por isso não repassa tarifa aos irrigantes

“Porque a banana da terra aqui, na nossa região, não tinha e vinha da Bahia, de fora, muito cara. Como eu tinha a [banana] prata, eu disse: é uma banana que eu vou fazer um teste aqui na minha área. Daí comprei ‘10 filhas’ [mudas que nascem ao pé da bananeira adulta], plantei e deu certo. Depois eu ampliei a plantação e tá dando bem ela”, avaliou Francisco de Araújo. O agricultor contabiliza que a produção da banana-da-terra já está compensando o investimento e a intenção é aumentar o tamanho da área ocupada pelo fruto, em seu lote de 8,5 hectares. “Eu já cheguei a tirar cachos de 45 kg e já cheguei a tirar aqui de 50 a 52 caixas de banana por semana, só dá terra”, comemorou o irrigante.
Francisco de Araújo reconhece que a sua plantação de banana-da-terra só se tornou possível com o uso da irrigação, que em seu caso, é feita de forma racional. Ele usa sistemas que não desperdiçam água, molhando somente as raízes da planta. “É irrigada, no caso quando chega na época do verão a gente molha de 2 em 2 dias, ou de 3 em 3 dias a gente está dando uma ‘molhadinha’ nela. Eu tenho irrigação por gotejamento e tenho pelo microaspersor. A água vem da barragem do Jacarecica II. A irrigação é a parte fundamental. Sem a irrigação, esse bananal todo bonito, verde, estaria tudo virando e caindo. Sem água não vai para frente. Esse perímetro irrigado aqui foi uma bênção de Deus e a gente tá aqui nesse perímetro há mais de 20 anos já”, relembrou o agricultor.
Perímetro Irrigado Jacarecica II
Abrangendo Riachuelo e também partes de Areia Branca e Malhador, o perímetro garante o sustento de aproximadamente 3 mil pessoas, dando acesso à assistência técnica e a água fornecida pela Cohidro sem nenhum custo compartilhado com o agricultor, já que ela chega aos lotes pela força da gravidade, sem bombeamento, como informou o gerente do perímetro Jacarecica II, Osvaldo Andrade. “Nós temos uma barragem de 31.000.000 m³ de água (muito grande) que fica em uma parte alta, e os lotes ficam mais embaixo. A água sai por gravidade, em uma tubulação de 1.200mm e chega nos lotes em 75mm, por isso que dá essa pressão. Todos os lotes aqui são irrigados e não tem problema nenhum com água, porque dá para todo mundo e ninguém perde pressão por causa do volume de água que existe lá no reservatório”, destacou.
É parte das orientações feitas pela assistência fornecida pelos técnicos da Cohidro, neste e nos outros cinco perímetros, a exploração dos lotes irrigados com uma grande variedade de cultivos. Para evitar grandes perdas, por conta de pragas e doenças, e o excesso de produção dentro do perímetro, que inviabiliza o escoamento das safras. Seu Francisco segue isso à risca. Além da banana-da-terra, ele ainda planta as bananas prata, ‘pão’ e ‘maçã’; mamão; abacaxi; batata-doce dos tipos ‘cenoura’, ‘beterraba’, da roxa e branca; macaxeira e ainda inhame. “No Jacarecica II tem de tudo, a maior parte é acerola e batata-doce; tem amendoim, milho, todas as variedades tem. Aqui é assim, eles não plantam muito de um produto. Dividem os lotes, todo mundo planta um pouco de tudo e não falta nada. E não falta água, sempre tem água pra todo mundo”, complementou Osvaldo Andrade.
[vídeo] Sergipe Rural mostrou dia de entregas e ordens de serviço na Cohidro
O programa @Sergipe Rural, da Aperipê TV , mostrou o evento realizado na Cohidro no dia 26 de outubro em que governador Belivaldo Chagas autorizou investimentos e entregou equipamentos que totalizam R$ 6.149.618,52 para o desenvolvimento da agricultura em Sergipe. Foram entregues 25 tratores e equipamentos agrícolas; autorizadas a implantação de 17 sistemas simplificados de abastecimento de água e a aquisição de insumos de perfuração de poços; e assinadas ordens de serviço para reforma civil do prédio administrativo da sede da Cohidro, em Aracaju e para serviços emergenciais na barragem do Perímetro Irrigado Jacarecica II, em Malhador. Além disso, foram entregues seis triciclos com carroceria baú aos perímetros irrigados da Cohidro.
[vídeo] Governo do Estado entrega máquinas, veículos insumos para perfuração e dá início à obras na Cohidro
Na sexta-feira (29), o Governo de Sergipe autorizou investimentos e entregou equipamentos que totalizam R$6.149.618,52 milhões para o desenvolvimento da agricultura em Sergipe. Foram autorizadas a implantação de 17 sistemas simplificados de abastecimento de água e a aquisição de insumos de perfuração de poços para garantia de acesso à água.
Além disso, foram entregues seis triciclos com carroceria baú aos perímetros irrigados da Cohidro. A equipe do programa Agro-SE, da Tv Atalaia, acompanhou as entregas, entrevistou o governador Belivaldo Chagas; o secretário de Estado da Agricultura, Zeca da Silva; o presidente da Cohidro, Paulo Sobral; além de beneficiados em todo estado; e registrou o anúncio de mais investimentos para Sergipe.
Belivaldo entrega tratores e autoriza contratos para fortalecer a agricultura em Sergipe
Governador autorizou investimentos e entregou equipamentos que totalizam mais de R$ 6 milhões para o desenvolvimento da agricultura em Sergipe

Em seu discurso, o chefe do executivo estadual frisou a importância da união dos deputados estaduais e federais com o governo para parcerias em benefício da população. “Isso aqui é resultado da ação do governo do Estado em parceria com os parlamentares. Ninguém governa sozinho. Há recursos do tesouro, mas há recursos dos parlamentares. Nós estamos, hoje, autorizando ordens de serviço, fazendo entrega de maquinários e de implementos agrícolas. É uma ação empreendedora que visa o desenvolvimento, principalmente, do homem do campo. Afinal de contas, a gente tem que buscar desenvolvimento em todas as áreas, em todas as fontes”, expressou Belivaldo.

Mais investimentos
Na ocasião, Belivaldo autorizou a reforma civil do prédio administrativo da sede da Cohidro em Aracaju, no valor de R$ 308.444,00, que serão investidos com recursos próprios do Estado. A obra consiste no reparo e substituição de peças do telhado, rede elétrica e hidráulica do edifício que abrigam as diretorias Financeira e Administrativa e Presidência. A Construtora FCK LTDA, ganhadora da licitação, executará a obra.

Já para atender demandas na barragem do Perímetro Irrigado Jacarecica II, em Malhador o governador autorizou serviços emergenciais no local, necessários para a ativação da comporta de segurança da barragem. O uso da comporta vai permitir a manutenção da rede de adutoras e, assim, eliminar perdas, melhorando a qualidade do fornecimento de água de irrigação aos agricultores atendidos tanto em e Malhador quanto em Areia Branca e Riachuelo. Serão R$ 102.950,00 investidos, fonte de recursos próprios. A ação beneficiará em torno de 2.965 pessoas nos três municípios. Serão executados serviços emergenciais de trepanação, dragagem e localização da tubulação de equalização da barragem de irrigação.
Fonte: Agência Sergipe de Notícias

































































