Irrigação Pública Estadual influencia maioria dos itens da cesta básica de Aracaju

Itens da cesta básica da capital sergipana foram considerados os mais baratos dentre as 17 capitais avaliadas em todo país. Batata inglesa não é pesquisada no Norte e Nordeste; macaxeira, batata-doce e inhame são substitutos produzidos nos perímetros da Cohidro

 

José Francisco [foto: Paulo Ricardo]
Cotados em dezembro de 2021 no valor de R$ 478,05, os itens da cesta básica que tem seus preços pesquisados pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) em Aracaju, foram considerados os mais baratos dentre as 17 capitais avaliadas em todo país. Essa avaliação positiva ocorre desde agosto, sendo que de janeiro a março do último ano, a capital sergipana também foi a que teve o custo de alimentação mais baixo. A irrigação pública, fornecida pelo Governo do Estado em seus seis perímetros irrigados, influencia nos preços de sete, dos 12 itens pesquisados no Norte e Nordeste: banana, tomate, leite, farinha de mandioca, açúcar, manteiga e carne bovina. Isso sem contar com os produtos, colhidos nos perímetros, que servem como substitutos aos que são pesquisados.

Os lotes atendidos com irrigação e assistência técnica agrícola pela subsidiária da Secretaria de Estado da Agricultura, Desenvolvimento Agrário e da Pesca (Seagri), a Cohidro (Companhia de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e irrigação de Sergipe), produzem diretamente o tomate e a banana; colhem a mandioca e a cana, que são matérias primas para a farinha e o açúcar; e também fornecem uma grande variedade de grãos, folhas e restos culturais que servem de ração animal para produzir leite, seu subproduto manteiga e a carne bovina. “Temos o Perímetro Irrigado Jabiberi, em Tobias Barreto, que é praticamente todo voltado à produção de proteína animal, a partir da produção irrigada de material forrageiro. Tem lote com tanques de piscicultura, criatórios de ovinos de corte, mas a maioria investe em gado de leite”, destacou o diretor-presidente da Cohidro, Paulo Sobral.

José Francisco planta a banana em seu lote em Riachuelo, irrigado pelo perímetro Jacarecica II. Sem agrotóxico, garante ele. “Tenho a banana pão, a maçã e tenho a prata. A produção é boa, eu tiro por semana, da prata, 40 caixas. Agora no verão eu chego a tirar 50 a 60 caixas por semana. Vai tudo para o mercado do [bairro] Augusto Franco, em Aracaju. Eu vendo na minha banca e um pouco eu boto para a Coopersus (Cooperativa de Produtores Orgânicos de Sergipe). A irrigação é a parte fundamental, sem a água não vai para frente”, esclarece.

Para colher o tomate, que está na pesquisa da cesta básica, é necessário ter boa irrigação e pouca chuva, conforme explica o produtor irrigante Gilvan Fontes. “A irrigação é na mangueira no gotejo, porque se colocar a água por cima, já entra a lagarta-minadora, que anda na folha. Daí tem que combater, porque se não ela risca o fruto e para o comércio, não é bom mais. Na minha área, sempre tem algum que morre, mas foram plantados 3.500 pés. Sem irrigação não tem cria, tem que ter irrigação”, avalia o agricultor com lote irrigado pelo perímetro Piauí, em Lagarto.

Segundo João Fonseca, diretor de Irrigação da Cohidro, os perímetros irrigados produzem também substitutos dos alimentos pesquisados na avaliação mensal do custo da cesta básica. “Em todas as capitais é pesquisado o preço dos feijões carioquinha ou preto, mas nos perímetros irrigados tem produção do feijão-de-corda e de feijão de arranca, que adequadamente servem como substitutos na dieta do sergipano. Por outro lado, há uma infinidade de variedades de batatas-doces, inhames e de macaxeiras sendo produzidas nos lotes assistidos e irrigados pela Cohidro. Estes, não são itens pesquisados na cesta básica, mas são os principais substitutos da batata inglesa, que tem produção irrelevante no Norte e Nordeste e por isso, acaba não sendo pesquisada pelo DIEESE nestas regiões. Portanto, se forem levados em conta a utilização destes produtos, a influência da irrigação pública é ainda maior”, conclui.

Cresce demanda por pimenta habanero e anima agricultores irrigantes de Lagarto

Pipericultores são assistidos pela Cohidro e têm contratos de venda com indústria local

[foto: Fernando Augusto]
A pimenta habanero é originária do México e tem, em média, o dobro da ardência da brasileiríssima malagueta comum. Seus frutos são maiores, ovalados mas assimétricos, pelas rugosidades no seu formato. Estão prontos para colher por volta de 110 dias após o plantio das mudas, quando ficam nas cores vermelha, laranja ou marrom. Estas duas espécies, além da Jalapeno e da pimenta biquinho, são produzidas no Perímetro Irrigado Piauí, mantido pelo Governo do Estado em Lagarto. Um aumento na procura pela habanero, da parte da indústria de molhos de pimenta, tem animado os agricultores assistidos com água de irrigação e assistência técnica em seus lotes no perímetro. A produção da habanero em 2021 foi considerada boa, quase 82 toneladas (ton.) e neste ano tende a aumentar com o incentivo dado a estes produtores pelo mercado.

No perímetro Piauí, administrado pela Companhia de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e irrigação de Sergipe (Cohidro), vinculada à Secretaria de Estado da Agricultura, Desenvolvimento Agrário e da Pesca (Seagri), a malagueta continuou sendo a mais produzida (120 ton.) no último ano, seguida da jalapeno (95 ton.) e da biquinho (75 ton.), a de menor produção e ardência, que é beneficiada e tem seus frutos vendidos inteiros em conserva. Os preços por quilo ofertados pela indústria, não são proporcionais ao grau de ardência, no caso da habanero (R$ 3) e da malagueta (R$ 4), e da sua outra variedade menor e de ardência mais acentuada, a malaguetinha (R$ 8). Quanto menor a pimenta, maior é o grau de dificuldade de colheita e custo de mão de obra. Por conta do manejo mais facilitado, qualquer melhora na demanda e no preço da habanero ou jalapeno, que o fruto ainda é maior, ou da biquinho, é motivo para passar a investir mais nestas espécies.

Segundo os dados levantados pelos técnicos da Cohidro em Lagarto, a habanero ocupou uma área colhida de 14,5 hectares e rendeu, aos produtores, o valor total da produção de R$ 356.720 em 2021. Para o gerente do perímetro Piauí, Gildo Almeida, a oportunidade é boa para quem quer investir na espécie de pimenta. “É desde o início que a gente, da Cohidro, começa a auxiliar através do perímetro e está dando certo. Eles têm um contrato com a indústria local, para quem eles já fornecem o produto. O preço está dando para manter o lucro e eles estão produzindo cada vez mais e aumentando a área plantada de pimenta habanero”, avaliou. No mesmo levantamento da Cohidro do valor da produção, no ano passado, já era anunciada a vantagem da habanero que, mesmo tendo produzindo menos, deu mais retorno aos agricultores do que a também mexicana jalapeno (R$ 269.450).

No lote irrigado de Luan de Oliveira já são um hectare ocupado com 9 mil pés de pimenta habanero, com a intenção de aumentar, caso o mercado para a pimenta continue atrativo. “Já plantamos diretamente para a empresa do município. A gente está na fase de colheita agora, quando oferecemos trabalho para o pessoal que faz a colheita, catando as pimentas. Acaba sendo algo muito benéfico ao nosso município, esta indústria que faz o contrato com a gente. Gerando renda para nós, que trabalhamos na roça e também para o pessoal que trabalha colhendo”, avaliou o agricultor irrigante de Lagarto.

Luan e demais produtores de pimenta investem em técnicas modernas de irrigação para alcançar maior produção, racionalizando o uso das reservas de água do perímetro de irrigação pública e também trazendo maior eficiência nos tratos culturais. É o caso da fertirrigação, em que o adubo chega até a planta diluído na água e através dos equipamentos de irrigação. “Molhamos aqui através da irrigação de gotejamento, que já molha diretamente no solo e acaba economizando água. A irrigação vem da Cohidro, pelo Perímetro Irrigado Piauí, que é a que a gente tem aqui”, confirmou o irrigante.

 

Funcionários e irrigantes assistidos pela Cohidro entregam doações para instituições beneficentes de Aracaju

Creche Almir do Picolé e Oratório de Bebé também recebem doações individuais em alimentos, itens de limpeza, brinquedos ou transferências bancárias

[foto: arquivo pessoal]
Depois de campanha de arrecadação que durou do começo de dezembro até o dia 20, nesta quarta-feira (22), foram entregues todos os alimentos e itens de higiene pessoal ao Oratório de Bebé e à Creche Almir do Picolé. As duas caçambas cheias de produtos foram resultado das doações dos funcionários da Companhia de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Irrigação de Sergipe (Cohidro) ao Natal Solidário da Cohidro, montante reforçado por produtos in natura também doados por agricultores dos perímetros irrigados estaduais administrados pela empresa no interior do estado. A campanha tinha como objetivo ajudar às famílias em situação de insegurança alimentar atendidas pelas instituições durante o Natal, mas também pensou na vulnerabilidade social destas pessoas em lidar com a pandemia, chamando também para doação de itens de higiene pessoal para contribuir com a prevenção da Covid-19.

Auxiliar administrativa da Cohidro, Izabel Ribeiro tem a opinião de que todos que podem, devem doar para quem precisa. “Aproveitando esta data, que a gente fica com o coração mais mole. Eu mesmo, se pudesse, eu doava o ano todo, mas a gente doa de coração, porque sabe que as pessoas que vão receber, vão amar, vão passar umas semanas com o que ter para botar no prato dos filhos, para a família toda”, considerou. A Funcionária aprovou a escolha das instituições, com a autoridade de quem já conhece o trabalho realizado. “Almir do Picolé já vem fazendo um trabalho muito lindo. Começou pequenininho, trabalho de formiguinha, foi crescendo e ele merece essa ajuda, ele e as crianças”, complementou.

Almir do Picolé agradeceu as doações de produtos não perecíveis, mas os in natura ele reforça que também contribuíram no preparo das refeições das crianças atendidas na Creche Ação Solidário Almir do Picolé. “Meus amigos da Cohidro, muito obrigado aqui pelas verduras, que chegaram aqui, para eu fazer o almoço do pessoal. Amanhã é o Natal das crianças, e eu vou distribuir para a comunidade cestas básicas, brinquedos, vai ser uma diversão amanhã. Mas vocês da Cohidro, podem continuar no ajudando, fazendo um pix para 7999604-6058, ou então depositar, ou então ligar para 3254-7644 e fazer sua contribuição. Feliz Ano Novo para todos vocês da Cohidro”, desejou Almir. No Instagram da instituição [@almirdopicole], são divulgados os números de conta para depósito bancário, que são Banco Banese, agência: 035, Tipo: 03, conta corrente: 101.470-7 e Banco do Brasil, agência 2346-9, conta corrente: 20074-3.

Irmã Marisa Mosena é presidente do Oratório Festivo São João Bosco há 7 anos, o Oratório de Bebé. “Nós assistimos à 65 crianças e aos seus familiares, e temos outras 40 famílias cadastradas, para que quando nós temos mais alimentos, além das 65 cestas básicas que são prioridade, nós ajudamos essas outras, chamando por ordem de necessidade”, declarou, contando que as doações também contribuem com a manutenção da instituição. “Isso aqui significa uma grande economia para a casa, e também um sentido de partilha e solidariedade. Vamos primeiro repartir com as crianças e se sobrar algo, fica para a casa, por que nós todos vivemos só de doações”, explica a Irmã Marisa, agradecendo os funcionários da Cohidro e produtores rurais que fizeram as doações. Também no Instagram [@oratoriodebebe], a instituição disponibiliza o telefone: 79 99949-4474 [WhatsApp] para saber mais como doar.

Agricultor irrigante no Perímetro Irrigado Califórnia, em Canindé de São Francisco, Ozeias Beserra contribuiu com bananas que ele produziu no seu lote irrigado. “Às vezes a gente planta alguma coisa que não consegue vender aí a gente doa, eu não consigo doar muito porque eu não tenho transporte para sair levando, mas aquelas pessoas que tem como vim pegar no lote, eu mando vim buscar. Um dia desses foi macaxeira. Soube que ia ter essa campanha e eu disse: passe lá para pegar umas bananas. Porque não faz falta para a gente, mas para alguém que não tem, ajuda bastante né. As vezes parece ser pouco, 100 bananas, 200 bananas. Mas principalmente agora nessa época de pandemia, que tudo subiu, tem gente que não tem dinheiro nem de comprar uma dúzia. A gente podendo ajudar, é uma ação bem-vinda, principalmente para aquelas pessoas mais carentes”, declarou o produtor.

Produção da irrigação pública estadual cresce 60% e recebe investimentos do Pró-Campo

Programa estadual vai investir R$ 981.515,83 na recuperação da EB 02, do perímetro Piauí, e 05 e 07 do Califórnia.
[foto: Fernando Augusto]
Os seis perímetros irrigados do Governo do Estado produziram 90.658 toneladas (ton.) de alimentos em 2021, incluindo os 1.632.535 litros de leite gerados no Perímetro Irrigado Jabiberi, em Tobias Barreto. O aumento, em relação à produção do ano passado, foi de quase 60%. A maior produção se concentrou no Perímetro Irrigado Califórnia, em Canindé de São Francisco, que em seus 373 lotes colheu mais de 40 mil ton. A batata-doce, presente em todos os cinco perímetros de vocação agrícola, é o cultivo mais colhido, 21,8 ton., tendo como campeão o perímetro Poção da Ribeira, em Itabaiana, produzido mais de 14 mil ton. do tubérculo. O programa estadual, Pró-Campo, lançado no último dia 13, vai investir R$ 981.515,83 na revitalização da estrutura física e manutenção elétrica e mecânica das estações de bombeamento (EBs) 02, do perímetro Piauí, em Lagarto, e 05 e 07, do Califórnia.
“A tendência é que nestes perímetros, que receberão o incentivo do Pró-Campo, a produção aumente junto das melhorias que as EBs vão receber. O governador Belivaldo Chagas reconheceu o nosso esforço em recuperar estas EBs e destinou, pelo programa, este incremento em recursos para concluirmos o trabalho. A EB-01 do Piauí e as 03, 04 e 06 do Califórnia já passaram por esta manutenção, onde investimos R$ 200 mil em recursos próprios. Em Canindé, houve a restauração da estrutura civil e tubulações, nova pintura, calçamento, cobertura para as bombas; novas portas, telhado, revestimento e louças sanitárias para a casa de força e o alojamento. Junto disso, ocorreram as manutenções corretivas das partes mecânicas e elétricas, facilitando o manuseio de operadores e diminuindo os riscos de falhas e panes nestas EBs”, listou o diretor-presidente da Companhia de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Irrigação de Sergipe (Cohidro), Paulo Sobral.

No setor atendido pela EB-06 do Califórnia, recuperada em 2020, acabou de colher cerca de 50 ton. de abóbora, o agricultor irrigante Marcos Mota. Ele é novo no perímetro irrigado de Canindé e sua opção, em adquirir um lote, veio do potencial de geração de renda a partir da produção irrigada no Alto Sertão e o apreço pelo meio rural. “Gosto de trabalhar com a terra. A abóbora foi minha primeira roça e a produção foi boa. Depois da abóbora, vou plantar quiabo”, disse o produtor. Quiabo é o produto que mais foi colhido no perímetro de Canindé, 5,5 mil ton. em 2021. O vegetal tem grande demanda no estado da Bahia, para onde foi parte considerável das 8,1 mil ton. de quiabo produzidas também nos cinco perímetros irrigados agrícolas administrados pela Cohidro, vinculada à Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri).

São aproximadamente 14 mil pessoas beneficiadas diretamente com a irrigação fornecida pelo estado nos seis perímetros irrigados. Gera renda e postos de trabalho que desenvolvem a economia de Areia Branca, Canindé, Itabaiana, Lagarto, Malhador, Riachuelo e Tobias Barreto. Mais do que riqueza – R$ 137.126.624,15 durante o ano, movimentando campo e a cidade – os perímetros contribuem com a alimentação do sergipano. Irrigação pública que produz dentro do estado e influi, direta e indiretamente, no preço de sete dos 12 alimentos mensalmente pesquisados pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese): banana; tomate; mandioca para fazer farinha; cana para fazer açúcar; material forrageiro para fazer ração animal, produzindo leite, manteiga e carne bovina. Produção esta que, graças à oferta de água para irrigação o ano inteiro, contribui para Aracaju ser a capital com a cesta básica mais barata do país há quatro meses consecutivos, pela segunda vez no ano.

“Os perímetros, através das estações de bombeamento ou por meio da gravidade, fazem chegar aos lotes agrícolas a água represada em barragens estaduais e no lago da hidroelétrica de Xingó, no Rio São Francisco. A empresa subsidia parte dos custos da energia elétrica, nos quatro perímetros que possuem bombas e disponibiliza materiais, peças, ferramentas e funcionários para a manutenção e operação de toda esta estrutura. Além disso, fornece assistência técnica agrícola aos 1.730 lotes produtivos dos perímetros, auxiliando, incentivando e orientando o que o agricultor deve plantar. Neste último caso, muito pelo trabalho de assessoria em agronegócio feito para que o produtor participe dos programas de compra institucional da produção agrícola”, complementou o diretor de Irrigação e Desenvolvimento Agrícola da Cohidro, João Fonseca.

Portal da Transparência Cohidro é nota máxima entre os órgãos estaduais

Alcançando 9,8 pontos, a Cohidro obteve a maior nota conquistada pelos órgãos e empresas estaduais, na avaliação de 2021 dos portais de transparência que o Tribunal de Contas do Estado de Sergipe (TCE) realiza anualmente. Para a Diretoria Executiva, a Cohidro está no caminho certo, já que é o segundo ano consecutivo e atinge este patamar de ‘nível elevado’, segundo o próprio TCE. Almejando, para a próxima avaliação, a nota 10.
Para a Cohidro, que tem como missão beneficiar a população mais distante dos grandes centros e por sua vez, onde é mais difícil fazer chegar as políticas públicas, praticar as suas ações administrativas e financeiras com transparência, é parte do compromisso assumido com o povo sergipano.
Os diretores executivos da empresa; Paulo Sobral (presidente), Jean Nascimento (Administrativo), Elayne de Dedé (Infraestrutura Hídrica) João Fonseca (Irrigação); agradecem o empenho e dedicam este marco vitorioso às equipes que participam da organização da Transparência Cohidro: Assessoria de Controle Interno [Ascin], Assessoria de Comunicação [Ascom], Comissão Permanente de Licitação [CPL], Gerência de Finanças [], Divisão de Contabilidade [Dicon, Gerência de Tecnologia de Informação [Getec] e Ouvidoria Cohidro.
Não podemos deixar de citar que, no Governo do Estado de Sergipe, há constante orientação e monitoramento por parte da Secretaria de Estado de Transparência e Controle (Setc) junto às demais secretarias e empresas, para garantir mais transparência aos respectivos portais. As fiscalizações são referentes ao ano de 2021 e levam em conta os aspectos exigidos pelas leis de Responsabilidade Fiscal (LRF) e Acesso à Informação (LAI).

[galeria de fotos] Natal da Cohidro tem Missa, campanha solidária e confraternização

Na sexta-feira (17), os funcionários da Cohidro participaram de uma Missa de Natal, na sede administrativa em Aracaju. Celebrada pelo padre Flávio Eduardo, da paróquia São Lucas, do Bairro Coroa do Meio em Aracaju, a consagração de fé foi organizada com a precaução do distanciamento entre as cadeiras, uso de máscaras e o álcool 70%, para prevenir a Covid-19. No dia anterior, teve Confraternização de Natal e houve também uma ‘busca ativa musical’, de sala em sala, convidando os funcionários a participarem da missa e da campanha Natal Solidário da Cohidro.
E a busca surtiu efeito, visto que grande foi a frequência da missa, divulgada pelo grupo no dia anterior, e também um bom número de funcionários levaram suas doações para serem entregues durante o momento de ofertório da Missa de Natal. O #NatalSolidárioCohidro2021 vai recolher doações de alimentos e itens de higiene pessoal até esta segunda-Feira, dia 20. O funcionário que ainda não doou, tem mais um dia para ajudar as famílias com crianças atendidas pelas instituições Almir do Picolé e o Oratório de Bebé.
A equipe da busca ativa, que saiu de sala em sala, era formada por Eline Azevedo (Dibem), Cândida Santana (Dirhu), Luciene Pinto (Ouvidoria), Valduicio dos Santos (cantor Capunga, Gelog) e Paulo Ricardo (sanfoneiro, Ascom). Estes dois últimos, ainda na quinta-feira (16), também animaram a Confraternização de Natal com o tradicional Papai Noel do servidor Clóvis, o Sonhador. O bom velhinho trouxe quitutes, guaraná, muito picolé e sorteou presentes entre os funcionários participantes.


Edição de vídeo e fotos: Fernando augusto
Fundo musical de Natal: Paulo Ricardo

E ainda teve mais sorteio e distribuição de presentes no término da missa, que contou com os cânticos e acompanhamento musical do conjunto de Fábio e Suerda. Também, ao final da cerimônia religiosa, funcionários e o diretor-presidente, Paulo Sobral, ao microfone, desejaram boas festas, agradecendo o coleguismo e o comprometimento de todos os funcionários durante o ano que se encerra.

 

Pró-Campo: Governo do Estado vai instalar 72 sistemas de abastecimento de água em comunidades rurais

Programa é conjunto de ações que superam R$ 100 milhões investidos no fortalecimento da agricultura e melhoria da qualidade de vida dos homens e mulheres do campo. Cohidro já executa obras de 27 sistemas de abastecimento via programas Água para Todos e Dom Távora

[Foto: Fernando Augusto]
Depois da Ordem de Serviço assinada no lançamento do programa Pró-Campo, na segunda-feira (13), o Governo do Estado aumenta para 72, o número de sistemas simplificados de abastecimento de água, a partir de poços perfurados, sendo construídos pela Companhia de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Irrigação de Sergipe (Cohidro), a partir do investimento de quase R$ 5,5 milhões. Agora, foi dado início à perfuração de oito poços tubulares, que junto a outro a ser perfurado pelas máquinas da Cohidro, vão permitir, pela mesma obra licitada em R$ 402.719,91, também a instalação de sistemas em comunidades rurais em nove municípios. No dia seguinte à assinatura, a empresa estadual, vinculada à Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri), iniciou a perfuração do primeiro poço para atender mais 21 sistemas financiados por emendas parlamentares estaduais que totalizam R$ 1.326.242.

A Cohidro é a executora do Termo de Cooperação firmado com a Secretaria de Estado da Inclusão e Assistência Social (Seias) para construir os nove sistemas de abastecimento, em parte financiados por emendas parlamentares federais, mais a contrapartida do Estado de Sergipe. “Nós entramos como parceiros da Seias na elaboração do projeto, fizemos a licitação e daremos complementação às obras não inclusas na licitação. Como é o caso do poço a ser perfurado no assentamento Sepé Tiaraju, em Gararu, pela nossa equipe. Já estamos em fase de conclusão dos sete sistemas, via convênio com a Seagri, do projeto Dom Távora, investindo quase R$ 500 mil. Já demos início aos 20 poços da segunda fase do programa Água para Todos, outro investimento de mais R$ 2,5 milhões para atender as famílias do campo com água de qualidade”, listou o diretor-presidente da Cohidro, Paulo Sobral.

Secretário Municipal da Agricultura e Meio Ambiente de Gararu, Elísio Marinho disse que o sistema de abastecimento a ser implantado no Sepé Tiaraju vai mudar radicalmente a vida dos assentados. “Porque terão água na torneira para as suas necessidades e também, para aquelas pessoas que querem plantar uma plantinha, poder molhar, colher uma fruta, ou ter uma horta no fundo da sua casa. É um significado para a vida de muitas pessoas. Esse programa é muito importante, e que venham outros sistemas destes, para outras comunidades serem beneficiadas, porque o município necessita”, pontuou o secretário. Ele informa que a prefeitura já estabeleceu também um parceria com a Cohidro, para recuperar poços e sistemas de abastecimento existentes em outras localidades de Gararu, paralisados ou operando aquém da capacidade de bombear a água do subsolo.

Além de Gararu, serão beneficiados com os 72 sistemas via Pró-Campo, os municípios de Aquidabã, Arauá, Areia Branca, Brejo Grande, Canindé do São Francisco, Carira, Cristinápolis, Cumbe, Divina Pastora, Estância, Graccho Cardoso, Ilha das Flores, Indiaroba, Itabaianinha, Itabi, Itaporanga D’ajuda, Japaratuba, Japoatã, Lagarto, Malhador, Maruim, Monte Alegre de Sergipe, Neópolis, Pacatuba, Pinhão, Poço Verde, Riachão do Dantas, Riachuelo, Santa Rosa de Lima, Santo Amaro das Brotas, São Cristóvão, São Domingos, Tomar do Geru e Umbaúba. Além dos listados, outros 15 sistemas vão ser postos em operação através de ações da Cohidro e também via recursos de emendas parlamentares federais.

Emendas parlamentares estaduais
“Serão beneficiados vários municípios sergipanos, os parlamentares que apresentaram emendas para a perfuração de poços e instalação dos 21 sistemas, foram Francisco Gualberto, Garibalde Mendonça, Gilmar Carvalho, Goretti Reis, Iran Barbosa, Janier Mota, Kitty Lima, Luciano Pimentel, Maria Mendonça, Rodrigo Valadares, Vanderbal Marinho e Zezinho Sobral. Inicialmente, fizemos o trabalho de locação dos poços em cada município, nas localidades escolhidas pelos parlamentares para a aplicação dos recursos das emendas. E no dia 14 demos início, no município de Carira, da etapa de perfuração”, destacou a diretora de Infraestrutura Hídrica da Cohidro, Elayne de Dedé.

No povoado Contendas de Baixo, em Carira, nasceu e vive da agricultura, plantando milho e feijão, Ricardo Nunes (65). Mora com ele, a esposa e filho, mas a filha também tem casa na mesma localidade e vai também ser beneficiada pelo poço que está sendo perfurado por indicação do deputado estadual Garibalde Mendonça. “Vai ajudar bastante, porque pode plantar uma horta, poder lavar, tomar um banho. É bom para nós todos. A água aqui não tem, tem que buscar lá na escola, daqui 1km ou mais”, contou o morador que disse que o novo sistema de abastecimento, a ser construído a partir do poço, vai atender cerca de 40 famílias.

 

Pró-Campo: Belivaldo autoriza recuperação da barragem Barra da Onça e implantação de sistemas de abastecimento de água em comunidades rurais

Programa é um conjunto de ações que abrangerá recursos que superam R$ 100 milhões para fortalecimento da agricultura e melhoria da qualidade de vida dos homens e mulheres do campo, por meio de investimentos com foco no desenvolvimento social e econômico.

[Foto: Mário Sousa/Supec]

Entre as ações do programa Pró-Campo, lançado na manhã desta segunda-feira (13), foram dadas as ordens de serviço para a recuperação estrutural da barragem do povoado Barra da Onça, em Poço Redondo, e para perfuração de poços com a instalação de nove sistemas de abastecimento de água em comunidades rurais em Tomar do Geru, Areia Branca, Canindé do São Francisco, Indiaroba, Itabi, Graccho Cardoso, Monte Alegre, São Cristóvão e Gararu com R$ 402.719,91 investidos. Foi assinada, também, a autorização de Licitação para o Programa de Recuperação de Barragens 2021/2022, atendendo à demanda do combate aos efeitos da estiagem prolongada nos municípios sergipanos em estado de emergência.
“São ações conjuntas que se somam e se complementam para oferecer melhores condições de vida a quem vive no campo, especialmente aos municípios mais atingidos pela estiagem. Trabalhamos para melhorar a vida desses sergipanos e sergipanas que seguem lutando continuamente pela prosperidade das suas terras e dignidade das suas famílias mesmo  diante das adversidades”, pontuou o governador.

A recuperação da barragem do povoado Barra da Onça terá um investimento de R$ 800.213,11, em recursos do Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza (Funcep), administrado pela Seias e visa atender à demanda emergencial daquele e demais povoados, principalmente na dessedentação animal; ainda mais sendo, a pecuária leiteira, a principal atividade econômica naquela região. Para tanto, o Termo de Cooperação Técnica entre Seias, Seagri e a sua vinculada, Cohidro, vai recuperar a estrutura e aumentar a impermeabilização da barragem.

Paulo Sobral [Foto: Mário Sousa/Supec]
“Além dessa barragem, a gente vai fazer recuperação de outras. São 1.020 barragens, 1.000 de pequeno porte e 20 de médio porte, que darão também condição em outras regiões, no Alto Sertão, para que as pessoas tenham uma quantidade de água por mais tempo. Isso é fundamental para que o produtor de leite, produtor rural de modo geral, possa ter uma tranquilidade e diminuição de custos” destacou Paulo Sobral, presidente da Companhia de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Irrigação de Sergipe (Cohidro).
Entre 2021 e 2022, o Governo do Estado, através do Termo de Cooperação Técnica entre Seias, Seagri e Cohidro, investirá um montante de R$ 4.910.772,90 para a execução de serviço de limpeza e recuperação de 20 barragens de terra de médio porte e 1.000 de pequeno porte. Ações que serão executadas em duas etapas. Na primeira etapa, autorizada nesta segunda-feira, o Programa de Recuperação de Barragens será responsável pelo processo de contratação de empresa especializada para realizar serviços de limpeza, recuperação e ampliação de 10 barragens de médio porte e 500 barragens de pequeno porte nos municípios de Poço Redondo, Carira, Nossa Senhora da Glória, Poço Verde, Nossa Senhora Aparecida, Gararu, Frei Paulo, Pinhão, Porto da Folha e São Miguel do Aleixo. Um investimento total de R$ 2.455.386,45, através de recursos do Funcep.

Dando sequência às ações em Glória, o governador, o secretário de Estado da Agricultura e o presidente da Cohidro; junto do representante da empresa Hidrosolo Serviços Hidrogeológicos e Geológicos Ltda, responsável pelo lote da perfuração de poços, assinaram ordem de serviço para obras no valor de R$ 124.229,40. E com o representante da empresa Universo Serviços Terceirizados Ltda, responsável pelo lote de instalação dos sistemas simplificados de abastecimento de água, assinam ordem de serviço para obras no valor de R$ 278.490,51, totalizando R$ 402.719,91 em investimentos.”Levaremos água potável para as comunidades que precisam. São 72 sistemas simplificados de abastecimento, 72 comunidades rurais com água de qualidade para o consumo próprio e também para que o excedente de água possa ser utilizado na produção. É o governo do Estado dando dignidade à população do campo, mostrando que quem vive no campo tem o olhar diferenciado do governo”, finalizou o presidente da Cohidro, Paulo Sobral.

Fonte: Agência Sergipe de Notícias

Alto Sertão começa a produzir limão taiti com o suporte da irrigação pública estadual

Variedade cravo é precoce, com ciclo de produção comercial que pode durar dos 2 até os 10 anos de vida do limoeiro.

Eudes dos Santos [foto – arquivo pessoal]
Mais uma planta típica de regiões mais frias e úmidas, que se adapta bem ao clima semiárido de Canindé de São Francisco, no Alto Sertão Sergipano. A partir do suporte vital dado pela água fornecida pelo Perímetro Irrigado Califórnia, mantido pelo Governo do Estado, o limão taiti irrigado agora é o novo produto que o sertanejo sergipano é capaz de produzir. De mudas plantadas há 2,5 anos, há um ano produzindo limões, o pomar de Eudes dos Santos começa a dar lucro e tem sua viabilidade confirmada, podendo ser agora uma alternativa de renda, atrelada à geração de empregos, para os outros agricultores irrigantes do perímetro administrado pela Companhia de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Irrigação de Sergipe (Cohidro), vinculada à Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri).

No sul do estado, polo citrícola, e no Platô de Neópolis, que até exporta o fruto para Europa, está concentrada a maior parte do limão produzido no estado. Neste último, a Cohidro foi buscar a tecnologia para dar assistência técnica aos pomares de Canindé. O sol forte do Alto Sertão, ao contrário de prejudicar, acelera o metabolismo da maioria das plantas e no limoeiro, previne a incidência de doenças fúngicas que atacam pomares nas outras regiões de Sergipe, Como explica o técnico agrícola da companhia, Roberto Vieira. “Lá no Platô de Neópolis, para evitar a gomose, é plantado no ‘leirão’ e aqui não, o Eudes plantou normal e não encharca. Neópolis chove mais do que aqui, que ele mantém o turno de rega de duas horas e tá sem problema nenhum”, analisou o profissional que fez estágio técnico no Platô sobre limão.

Eudes dos Santos comemora os resultados dos seus limoeiros, pioneiros no perímetro irrigado de Canindé. “Peguei a muda em Lagarto [município do Centro-sul Sergipano] e plantei 180 pés, que são duas tarefas (0,66 hectares). Comecei a colher ele com 1,5 ano, mais ou menos, mas bom mesmo foi depois de 2 anos. Mas ele tá começando. Nessas duas semanas aqui eu tirei 120 saquinhos de 7 kg”, conta ele, que informou que está ampliando o pomar de limão taiti. “Eu tenho 180 pés e tenho outra área com 70 pés que eu estou começando a zelar agora, que é quase uma tarefa”. O irrigante está suprindo o mercado local e já alça voos para mandar seu limão até para o estado vizinho. “Mandei duas vezes para a Bahia. Mandei 20 sacos e nesse domingo mandei mais 15”, contabilizou.

O manejo empregado por Seu Eudes tem como base induzir a produção a partir da poda. “A poda que eu tinha feito nele era leve, daqueles ramos ladrões. A poda mais forte está sendo agora, acredito que daqui a 90 dias começo a colher. Mas no meio vai ficar muito limão ainda, e passa uns 40 a 45 dias colhendo”. O produtor não dispensa a utilização de tecnologias de irrigação que agregam vantagens, como a feritirirgação, levando nutrientes à planta, diluídos na água. “Uso o cloreto purificado. São duas mangueiras, uma para o microaspersor e uma para o gotejo, numa carreira só de limão. Também adubei com muita cama de galinha no início, que foi no inverno”, explica. O produtor conta que quando os limoeiros completaram 1,5 anos, ele começou a usar um fertilizante foliar na fertirrigação, para influenciar a floração, estágio de onde surgem os frutos.

“Nesse período de 45 dias que eu estou colhendo ele, eu tirei uns 350 saquinhos desses de 7kg, quando vier agora, daqui a 90 dias, é para tirar na base de uns 800 sacos para frente. Fevereiro para março é para tirar isso aí”, projeta Eudes dos Santos. “Eu vou constantemente ao plantio de limão taiti dele, da variedade cravo, e a gente acompanha o turno de rega de duas horas, que é o que o limão precisa. Igual é lá no Platô e ele não está tendo problema aqui nenhum com relação a parte fitossanitária. Começou a aparecer ácaro da ferrugem, mas eu avisei com antecedência e ele pulverizou, resolvendo a situação. O plantio está indo muito bem, o estado vegetativo e a produção também. Ele estava vendendo de R$ 50, um saco de 25 kg e depois de conversar com o pessoal de Neópolis, eu passei a informação para ele aumentar o preço para R$ 70”, complementa o técnico Roberto Vieira.

Reunião do Água Doce planeja programa e deriva ações em Carira

Em reunião realizada na última terça-feira (30), com diretores, coordenadores e técnicos da Secretaria de Estado da Agricultura, Des. Agrário e da Pesca de Sergipe (Seagri), Cohidro e da Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe (Emdagro), foram traçadas metas de como vai ocorrer a atuação das duas empresas subsidiárias no Programa Água Doce (PAD).

As tratativas desta semana já motivaram a ação realizada pela equipe da Divisão de Manutenção de Poços (Dipoços), recolhendo a bomba do poço do sistema de abastecimento de água dessalinizada do povoado Macacos, em Carira, para reparo ou substituição da peça. Como sequência a um serviço de bombeamento de teste de vazão que será realizado no mesmo poço.

O PAD é mantido em Sergipe pela Seagri, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR); fornecendo água potável a partir de sistemas de abastecimento de água, dotados de poços e dessalinizadores, para 33 localidades do Semiárido Sergipano. A Seagri conta com a Cohidro para ações de perfuração, manutenção e recuperação dos poços que abastecessem esses sistemas de dessalinização de água.

A Emdagro faz a indicação das comunidades carentes de água doce, o acompanhamento do Acordo de Gestão dos sistemas, para minimizar os conflitos pela água. Atua na educação das famílias, quanto ao correto transporte, as prioridades no uso da água doce e também a correta destinação ou reaproveitamento do rejeito da dessalinização.

Presentes à reunião, os diretores da Cohidro Paulo Sobral (presidente), Elayne de Dedé (Infraestrutura Hídrica), o coordenador do PAD na Seagri, Francisco Bispo, a engenheira agrônoma da Emdagro, Elizabeth Campos, o gerente da Dipoços, Roberto Wagner e a geóloga da Gerência da Perfuração da Cohidro (Geperf) e consultora nacional do Água Doce, Maria Auxiliadora.

Última atualização: 21 de dezembro de 2021 14:03.

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