Platô de Neópolis se destaca pela grande produção e impacto socioeconômico na região

Infraestrutura do Estado emprega milhares de pessoas e exporta o nome de Sergipe para o país com sua produção de qualidade e variedade de fruticulturas, que no ano passado chegou a 161 toneladas produzidas

Área administrada pelo Estado emprega milhares de pessoas e exporta o nome de Sergipe para o país – Foto Igor Matias

Conhecida como ‘a capital sergipana do frevo’, a cidade de Neópolis, na região do baixo São Francisco, também tem a agricultura como ponto forte. O Platô de Neópolis, que fica a 9km da sede do município, é dividido em 41 lotes de 40 concessionários, fiscalizados pela Companhia de Desenvolvimento Regional de Sergipe (Coderse), vinculada à Secretaria de Estado da Agricultura, Desenvolvimento Agrário e da Pesca (Seagri). A área, além de gerar milhares de empregos, exporta o nome de Sergipe para o país com produtos de qualidade.

Fundado em 1993, o Platô engloba, majoritariamente, Neópolis, mas, também, abrange os municípios de Santana do São Francisco, Japoatã e Pacatuba. Inicialmente, a ocupação se dava por seleção e, hoje, acontece via licitação pública. Os concessionários possuem a responsabilidade sobre a infraestrutura do lote e precisam oferecer uma contrapartida ao Governo do Estado, podendo ter o contrato rescindido, caso não cumpram. Além disso, pagam ao Estado, anualmente, uma taxa com base no valor da terra. Com isso, além dos investimentos para lucro, eles também trabalham pelo desenvolvimento da região. 

O engenheiro agrônomo Paulo Feitosa está no Platô desde o início e, atualmente, é gerente de contratos da Coderse. Ele explica como se dá parte do funcionamento estrutural. “É um projeto destinado para fruticulturas diversas, ao longo do tempo, que vão se adaptando. Existe a infraestrutura hidráulica, de fornecimento de água para os produtores, e a parte interna. Cada lote tem, no mínimo, um reservatório compatível com a área a ser irrigada. Aqui, você tem áreas subdivididas de diversos tamanhos, entre 30 e 500 hectares. O concessionário é responsável por implantar toda a infraestrutura e nós acompanhamos o desenvolvimento do lote, além de fiscalizar questões de área de reserva legal, entre outras questões”, pontua.

Exportação e qualidade
A alta variedade de produtos é um destaque do Platô, que exporta culturas de qualidade para todo o país. Apenas em 2024, foram produzidas quase 160 mil toneladas de frutas, mais de 51 milhões de cocos e 1.900.000 m² de grama ornamental e esportiva. Há produções de frutas como manga, banana, limão, tangerina, goiaba e mamão, além de um dos carros chefes: o coco verde. Neste último, a produção está em torno de 80 milhões de frutos por ano – seriam necessários 8.320 caminhões para transportar tal carga.

“Hoje, fornecemos frutas para o mercado interno, toda a região Nordeste, e estados do Sudeste. Não apenas fazemos a venda da fruta e o fornecimento, mas também temos a mão de obra. Na safra, chegamos a triplicar o número de funcionários para atender a demanda”, ressalta o gerente de dois lotes do Platô com diversas culturas, Thawan Ferreira.

Toda a estrutura é pensada para que a produção seja constante, mantendo-se durante todo o ano. A regularidade é fundamental, independentemente da época e do contexto climático. Também por isso, a parceria com o Governo do Estado, por meio da Coderse, é essencial para que esse mercado se desenvolva.

“Enviamos coco para São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, mamão para o Maranhão e Distrito Federal. Onde a gente consegue, de fato, comercializar, temos frutos para atender. Essa parceria entre o governo, na concepção e organização, e os empresários, trazendo investimentos e gerando empregos, vem desenvolvendo bastante a nossa região”, destaca o gerente da Associação dos Concessionários do Distrito de Irrigação do Platô de Neópolis (Ascondir), Ricardo Barroso. 

O projeto
A complexa estrutura dá uma dimensão do tamanho do Platô de Neópolis. E para ajudar a gerir um projeto de tamanha envergadura foi criada a Ascondir. Para se ter uma noção, apenas na distribuição de água, há uma estação de bombeamento com uma adutora de, aproximadamente, 6 km de tubulação, junto a uma rede de canais com cerca de 53 km, que faz a distribuição de água para os reservatórios dentro dos lotes, que possuem entre 30 e 500 hectares.

O atual gerente da Ascondir, Ricardo Barroso, também ressalta o tamanho do trabalho. “É uma estrutura muito complexa. Desde a sua criação, ele já teve um valor muito alto para instalação desses canais, estações de bomba, rede elétrica, entre outros. Algumas culturas são implantadas hoje para terem receitas depois de um ano, no mínimo. Atualmente, para implantar um hectare, você tem com sistema de irrigação um custo de R$ 20 a 30 mil. O Governo do Estado, em nome da Coderse, fiscaliza e dá todo o apoio necessário”, relata. 

Valor socioeconômico
Mas a importância do Platô de Neópolis vai além do contexto econômico. Ao todo, são cerca de três mil empregos diretos gerados na região, além dos postos indiretos. Milhares de famílias dos municípios que compõem o Platô são beneficiadas, comprovando o grande impacto social do mesmo.

É o caso de Aloísio Santos, montador de irrigação em um dos lotes. São 26 anos trabalhando nesta área, com um grande impacto gerado pelo Platô. “Desde quando surgiu o Platô, para mim, melhorou 100%. E para todos os envolvidos, melhorou bastante, em todos os sentidos. Moro aqui, sou da região, e a vida da minha família também melhorou. Alguns associados possuem os mesmos funcionários aqui desde o início”, conta.

Após tantos anos estabelecido no local, Aloísio já começou a estabelecer uma nova geração. Um de seus ajudantes na função é o sobrinho, Edson Brandão, que trabalha no lote há um ano. “Trabalho com meu tio e vim por conta dele, trabalhando junto. Estou aprendendo bastante. Isso mudou a nossa vida para melhor”, exalta.

Há, ainda, um claro objetivo em fornecer segurança e oportunidades aos funcionários. Além de 98% deles serem de carteira assinada, a maioria é formada por trabalhadores locais, incentivando o desenvolvimento da região. Como ressalta o engenheiro agrônomo Paulo Feitosa. “Esse é um patrimônio da Coderse e do Estado, um empreendimento de valor socioeconômico muito elevado. Considero um dos melhores projetos de desenvolvimento para a região, pela produção de alimentos e pela mão de obra direta e indireta, gerando emprego dentro dessas cidades, trazendo trabalhadores daqui”, reforça. 

Thawan Ferreira vai ainda além e afirma que “a região basicamente é sustentada, hoje, pelos lotes do platô, contribuindo bastante para o sustento de muitas famílias”.

Em uma região onde a agricultura é tão presente, o Platô de Neópolis transforma a vida de milhares de famílias e eleva o nome de Sergipe a um patamar nacional com segurança, qualidade e um trabalho reconhecido.

Fonte: Agência Sergipe de Notícias

Produção de limão taiti no Platô de Neópolis conquista reconhecimento internacional

No Platô de Neópolis, a TV Sergipe produziu reportagem para o programa Estação Agrícola, em lote empresarial que exporta, para a Europa, 60% da produção anual de 5.150 toneladas de limão Taiti. São 206 ha em plena produção, com outros 150 ha recém-plantados também com o cítrico. Só neste lote são gerados 209 empregos diretos na produção, colheita e beneficiamento do produto.

O Governo do Estado há 22 anos introduziu o projeto na área agricultável de 7,6 mil hectares, dotada de sistema de irrigação por canais e subdivida em 41 lotes empresariais. A associação que congrega estes agro-empresários, administra o polo produtor e a companhia pública estadual fiscaliza a aplicação dos contratos de concessão dos lotes, desde de sua funcionalidade, no desenvolvimento econômico regional, até o resguardo das APPs, sob a gerência do agrônomo Antônio Paulo Feitosa.

Indiaroba tem funcionando 3 dos 4 ‘Água para Todos’ a serem implantados pelo Governo do Estado

Benfeitorias do Água para Todos garante a fonte de captação de água própria ao consumo humano, reservatórios e pontos de captação – foto Fernando Augusto (Ascom-Cohidro)

Indiaroba, município do Sul sergipano há 100 km da capital, foi beneficiado com quatro sistemas de abastecimento do programa ‘Água para Todos’. Dos quais, três estão em pleno funcionamento e fornecendo água potável para 624 pessoas. Investimento da União e Governo de Sergipe, via Companhia de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Irrigação de Sergipe (Cohidro), de R$ 730.644,50. Na quarta unidade só resta a ligação do poço à rede elétrica. Ao todo, a primeira etapa contempla 40 povoações rurais do Estado sendo que nestas, 23 já são abastecidas.

Criado em 2011, o ‘Água para Todos’ tem como meta universalizar o acesso à água para 750 mil famílias em todo Brasil. Quem gere o programa é o Ministério da Integração Nacional (MIN) e confia, ao Governo de Sergipe, a gestão no Estado. Aqui serão 107 localidades, em 29 municípios, recebendo água para consumo humano, a um investimento federal de R$ 14,4 milhões, somando à contrapartida estadual de R$ 720 mil. São mais de 5.000 famílias sergipanas beneficiadas com água própria para o consumo humano, residentes em povoações rurais distantes das redes convencionais de distribuição de água e selecionadas a partir de levantamento socioeconômico independente, licitado pela Cohidro.

O programa até agora atendeu em Sergipe 3.752 pessoas, nesses sistemas instalados em povoações rurais de Indiaroba, Santa Luzia do Itanhy, Estância, São Francisco, Barra dos Coqueiros, Divina Pastora, Itaporanga D’ajuda, Japaratuba, Japoatã e Salgado. Em outros povoados destes municípios e também em São Cristóvão, Tomar do Geru, Frei Paulo, Muribeca, Ilha das Flores, Santa do São Francisco, Riachão do Dantas e Siriri, há unidades prontas para começar a fornecer água, restando apenas a ligação à rede elétrica. Segundo o diretor de infraestrutura e Mecanização Agrícola da Cohidro, Paulo Henrique Machado Sobral, o trabalho é realizado em três etapas distintas e tem uma prestação de contas frequente para Brasília.

“Depois do levantamento socioeconômico, que elegeu as localidades atendidas, passamos para a perfuração dos poços e por fim, a instalação, etapa que está sendo feita por empresa licitada. São 22 sistemas em funcionamento, atendendo 23 localidades. Temos outros 14 sistemas (para levar água em 17 povoados) onde somente falta a ligação à rede elétrica (como é o caso do Assentamento Sepé Tiaraju em Indiaroba) para então pôr em funcionamento, com a instalação das bombas de captação de água e, em três deles, dessalinizador”, explicou Paulo Sobral. Ele esclarece que estes equipamentos, por instalar, já foram adquiridos e com isso, somados, são hoje 36 sistemas prontos, para tão logo atender as 40 localidades.

5 de Janeiro

José Wilson Santos Guimarães é presidente da Associação-Cooperativa dos Moradores do Assentamento 5 de Janeiro e também cuida da operação do sistema instalado na localidade de Indiaroba pela Cohidro, atendendo 128 famílias a partir de 12 chafarizes e quatro reservatórios, o principal deles elevado à 30 metros do chão. “Estou ligando a água e distribuindo para o pessoal, são 4 registros, aí tem que ser um dia sim e um dia não. Está bom o serviço, atendendo a necessidade correta. A água é boa, mineral, de Estância para cá, a melhor água é essa”, disse o agricultor que vive da lavoura onde planta macaxeira, goiaba, graviola e laranja.

Como o Assentamento se estende em 4 setores diferentes e neles estão distribuídos os chafarizes, existe tubulações onde os moradores estão fazendo ligações, por conta própria, às residências. Só lá são 60 casas interligadas à rede. Uma delas é a de Rosária dos Santos, trabalhadora rural na colheita de pimenta e no próprio lote, que toma conta junto do marido e de uma das filhas, dos 11 que tem. Sobre a qualidade da água, ela não tem do que reclamar. “Doce, boa. Nós (antes) pegava água ali, nas cisternas. Era boa, mas agora tem em casa, água encanada. Fiz a instalação. A gente bebe, lava uma roupa, cozinha…”, contou.

Assentamento 27 de Outubro

A localidade de Indiaroba tem mais de 80 moradores que vivem da agricultora e da pecuária, praticada em seus lotes de reforma agrária. Um deles é José Francisco dos Santos, que só é elogios à unidade do ‘Água para Todos’ instalada pela Cohidro no assentamento. “A água está muito boa, não tem problema nenhum. Melhorou bastante, estou bem satisfeito”. Sobre a dificuldade anterior ao sistema de abastecimento, o agricultor conta com pesar. “Rapaz a gente ia longe, viajava meia hora de carroça para pegar água. Aí esperava a boa vontade de abrir. Tinha hora marcada para pegar água”, recorda.

Para o diretor-presidente da Cohidro, José Carlos Felizola, o benefício do ‘Água para Todos’, se traduz na persistência do homem do campo. “Levando esta benfeitoria, suprindo uma carência de primeira necessidade, que é a água, é mais um motivo para ele permanecer como um agricultor familiar, trabalhando a terra e gerando o sustendo da família. Somado aos benefícios que Estado e União oferecem via crédito rural; seguro safra; doação de sementes, material forrageiro e ainda, especificamente no caso da nossa Empresa, a construção e recuperação de barragens, são meios de garantir que o êxodo rural não prevaleça, evitando que isso aumente a camada de pobreza nas cidades”, justifica.

Povoado Sítio Novo

A bucólica localidade de Indiaroba, onde vivem 95 habitantes, também recebeu um sistema de abastecimento instalado pela Cohidro com dois chafarizes e dois reservatórios. Lá vive Tiago Elias Filho dos Santos, trabalhando no seu próprio pomar ou colhendo laranja para terceiros. “A água aqui está chegando todo dia, tem um rapaz que liga bomba, sempre que falta, é só ligar para ele, aí ele vem enche a caixa daqui e a da Rua Norte. A gente usa para beber e para cozinhar, porque para lavar roupa tem o riacho e tem o rio lá embaixo também. A qualidade está boa sim, graças a Deus, está boa, está limpinha, água pura. Se for comparar com a que a gente bebia no poço na beira do riacho, essa é de boa qualidade sim”, relatou.

Cohidro garante água para o Laderinhas B em Japoatã

Poço instalado e fornecendo água

Em Japoatã, município sergipano do Baixo São Francisco, o assentamento Ladeirinhas B tem no poço perfurado 1998, pela Companhia de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Irrigação de Sergipe (Cohidro), a única fonte de fornecimento de água potável às 150 famílias residentes. Desde o ano passado, a partir da requisição da Prefeitura, a Empresa Pública vem fazendo intervenções a fim de solucionar diversos problemas técnicos apresentados pelo sistema. Na última quinta-feira, 26, acaba de ser instalada uma nova bomba, mais potente e capaz de atender a crescente demanda populacional da localidade.

A demanda por água na localidade, que beira hoje os 750 habitantes, exigia do equipamento o uso contínuo, 24 horas por dia, como explicou o chefe da Divisão de Instalação e Manutenção de Poços (Dipoços) da Cohidro, Roberto Wagner. “Isso forçou a bomba de 3 HPs, instalada após a última reforma feita, ao ponto dela quebrar seu eixo em dezembro passado. Agora foi posto para funcionar uma nova, com 8 HP de potência e com novo quadro elétrico. Também foi instalado novo disjuntor de 60 ampéres e nova fiação, itens patrocinados pela Prefeitura de Japoatã”, acrescentou.

Diretor de Infraestrutura da Companhia, Paulo Henrique Sobral esclarece a função da última intervenção feita pela Companhia no Ladeirinhas B. “O objetivo agora é propiciar o fornecimento de água para toda comunidade, uma vez que ocorreu um aumento na população e isso aumentou a demanda. Com a nova bomba, atenderemos com melhor quantidade no fornecimento de água, fazendo com o tempo de trabalho do equipamento seja reduzido em menos da metade, o que vai contribuir com a conservação, aumentando sua vida útil”, disse, informando que a Cohidro arcou com os custos do serviço de instalação e o valor da bomba (R$ 4,5 mil) a partir de recursos próprios.

Eletricidade
Paulo Sobral acrescenta que além da troca do equipamento, também foi necessário se antever quanto à potência elétrica que o poço passaria a demandar. “A partir da solicitação feita por representantes da comunidade, a Empresa Energisa fez uma revisão no transformador que atende o sistema de abastecimento, o que proporcionou uma regularização da voltagem para o fornecimento ao equipamento, eliminando o risco de queda de tensão que venha ocorrer com a nova bomba, mais potente do que a anterior”, completou.

O agricultor Amilton Ramos Santos foi um dos que participou do grupo de moradores que esteve na capital, Aracaju, solicitar o atendimento da Cohidro e da Energisa. Ele considera insubstituível o fornecimento feito pelo sistema de abastecimento. “Ficamos dependendo do caminhão pipa pago pela prefeitura durante um mês e 15 dias para levar água nas casas. Todos dependem dessa água: as famílias, escola, posto de saúde e até agora estava tudo parado pela falta d’água”, contou ele, sobre o poço de 177 metros de profundidade, o único que atende o Ladeirinhas B.

Mardoqueu Bodado, presidente da Cohidro, reitera a responsabilidade da Empresa que ultrapassa a ação de perfurar os poços. “É dever nosso também ir até os poços já perfurados, até em casos em que foram perfurados por terceiros, para dar a atenção necessária, solucionar os problemas e fazer voltar a fornecer água, quando é igual a este caso: um sistema de abastecimento que atenda uma comunidade rural. A Companhia sempre tomou para si esta missão em seus 32 anos, de levar e manter o fornecimento de água àqueles lugares onde as redes de distribuição urbanas não podem chegar”, concluiu.

Nova bomba
Há 2 anos trabalhando como operador de bomba no poço do Ladeirinhas B, Valdemiro Ramos, explica como funciona o sistema de abastecimento que leva água para as casas da Povoação. “Tem um registro para cada rua, cada dia liga para uma das ruas. Com a bomba antiga, não tinha como atender a todos em um dia vez só, dia sim dia não chegava água nas casas, só enchia uma vez as duas caixas, uma de 50 mil litros e outra de 25 mil. Agora pode ser que abasteça todos em um só dia e a noite poder parar a bomba”, relatou o funcionário da Prefeitura.

O diretor comercial da Fábrica de Bombas Rio Preto, Jeferson Ferro, participou da instalação da nova bomba – fabricada por sua Empresa – no Ladeirinhas B, afim de conhecer de perto quais as necessidades da sua cliente. “A Empresa forneceu um lote de equipamentos e veio fazer uma visita técnica, para conhecer a nova parceira que é a Cohidro. Instalamos aqui um bomba de 8 HP, com capacidade para 12 metros cúbicos por hora, com rotores de aço inoxidável, lubrificado e refrigerado à água. Tecnologia 100% nacional, pois de 1988 a empresa desenvolve os projetos de seus equipamentos e executa a fabricação”, listou o representante da Indústria de São José do Rio Preto-SP.

“A Cohidro, preservando a qualidade de seus serviços, objetivando beneficiar cada vez mais as comunidades atendidas pelos poços por nós perfurados e instalados, preza também pela qualidade dos seus fornecedores de equipamentos, por isso fez o convite à Fábrica para vir à Sergipe”, finalizou o gerente da Cohidro, Roberto Wagner, sobre o equipamento instalado aos 92 metros de profundidade do poço do Ladeirinhas B, que terá capacidade de bombeamento de 8,5 mil litros por hora, contra os sete mil do aparelho anterior.

 

Última atualização: 18 de dezembro de 2017 12:00.

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