Mais de 5 mil sergipanos têm acesso à água potável por meio do programa Água Doce

São 29 comunidades, em nove municípios, atendidas pelo Governo de Sergipe, que garante água de qualidade

Garantir o acesso à água potável é um compromisso que o Governo de Sergipe tem ampliado à população sergipana com a implantação do Programa Água Doce (PAD). A iniciativa tem transformado a vida de milhares de sergipanos, especialmente nas áreas rurais do semiárido, onde o abastecimento convencional nem sempre consegue chegar.

O Programa Água Doce é uma ação do Governo Federal, coordenada pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIRD), e, em Sergipe, é gerido pela Secretaria de Estado da Agricultura, do Desenvolvimento Agrário e da Pesca (Seagri). A execução do programa conta com a colaboração da Companhia de Desenvolvimento Regional de Sergipe (Coderse), que presta assistência técnica, e da Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe (Emdagro), que capacita as comunidades para o uso sustentável da água. Outras parcerias incluem a Companhia de Saneamento de Sergipe (Deso), a Defesa Civil estadual e municipal, além dos próprios moradores das regiões beneficiadas.

Somente neste ano o Governo de Sergipe investiu mais de R$ 380 mil no Programa Água Doce, abrangendo manutenção, monitoramento, apoio à gestão, capacitação de operadores e sustentabilidade ambiental. São mais de cinco mil sergipanos em 29 comunidades, distribuídas por nove municípios, que têm acesso a água potável de qualidade. Segundo o coordenador estadual do Programa Água Doce em Sergipe, Vanderson Carvalho, com um fornecimento diário de 17 mil litros de água potável, o programa é uma política pública permanente que visa a recuperação, implantação e gestão de sistemas de dessalinização, integrando cuidados técnicos, ambientais e sociais.

O gestor falou sobre a importância do programa devido à formação geológica do semiárido, onde a água é predominantemente salina. “Fazemos uma análise prévia para dimensionar o dessalinizador, tratamos a água e realizamos todos os testes necessários”, explicou Vanderson, ao garantir que a água dessalinizada atende a todos os parâmetros de qualidade.

Impacto

Em Nossa Senhora da Glória, alto sertão sergipano, o Programa Água Doce beneficia diretamente as comunidades dos povoados Aningas (122 famílias), Assentamento Fortaleza (90 famílias) e Periquito (30 famílias).

Iranilda Vieira de Andrade Freitas, moradora do Assentamento Fortaleza, destacou a melhoria na qualidade de vida após a instalação do sistema de dessalinização. “A água é muito boa e saudável”, afirmou, ao acrescentar que o problema de dores de barriga causado pela água da cisterna foi resolvido. Iranilda mencionou que a família usa a água dessalinizada para beber e cozinhar, e que a quantidade fornecida é suficiente para suas necessidades diárias.

Residente na mesma comunidade, Estrina Souza Neto compartilhou sua satisfação com a água dessalinizada. “A água tem uma qualidade muito boa e não queremos que falte de jeito nenhum”, disse. Ela explicou que, antes do sistema, as pessoas da localidade dependiam da água da chuva e do Estado, mas agora a nova água é usada para todas as necessidades domésticas, melhorando significativamente a qualidade de vida.

Qualidade da água

Em relação à tecnologia utilizada, o sistema de dessalinização funciona por osmose reversa, tratando a água salina do semiárido e tornando-a potável. A ação consiste num sistema mecânico-hidráulico e elétrico, com bombas e membranas que realizam a osmose. A água dessalinizada é coletada e enviada para o Instituto Tecnológico e de Pesquisas do Estado de Sergipe (ITPS) para análise, garantindo que todos os parâmetros de qualidade sejam atendidos.

Vanderson ressaltou a importância da qualidade da água fornecida pelo programa. “Sabemos que a água bruta tem toxinas, alta salinidade e é salobra. Por isso, fazemos uma análise prévia para dimensionar o dessalinizador. Depois, tratamos a água e realizamos todos os testes necessários”, explicou o coordenador. 

O agricultor Ariolando Feitosa de Souza destacou a transformação que o Programa Água Doce trouxe para sua comunidade. “Receber o sistema de abastecimento de água de qualidade foi uma verdadeira bênção”, comentou, ao lembrar dos tempos difíceis, quando dependiam dos caminhões-pipa. Ele disse que a nova água é boa, de qualidade e segura para consumo, eliminando os problemas de saúde que enfrentavam anteriormente.

A comunidade coleta 30 mil litros de água por mês. A ação conta com operadores que são responsáveis por tratar e distribuir a água. O sistema de abastecimento na localidade conta com a gestão compartilhada, envolvendo o Estado, o município, a comunidade e o Governo Federal.

Ampliação

A expectativa é que sejam instalados mais 23 sistemas dessalinizadores neste e no próximo ano. Três deles já foram licitados pela Companhia de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Irrigação de Sergipe, com os demais em processo final de licitação. “Temos um sistema que é em Carira, no Assentamento Luiz Carlos Prestes, que está a 85% de sua fase de conclusão, e os outros em Porto da Folha e em Poço Verde, que vão abastecer mais de 500 famílias também nessas comunidades”, informou.

A expansão do Programa Água Doce vai trazer esperança e melhorias para as comunidades do semiárido sergipano. Vanderson Carvalho frisou que o programa traz uma nova perspectiva, diminui custos e oferece autonomia às pessoas. “É um compromisso do Governo de Sergipe fornecer recursos hídricos seguros e acessíveis para todos”.

Governo oferece orientação a agricultores do perímetro irrigado de Lagarto sobre análise de solo

Produtores buscam orientação sobre como utilizar resultado da análise de solo em benefício da eficiência das lavouras irrigadas
[Foto: Fernando Augusto / Ascom Coderse]

No perímetro irrigado Piauí, mantido pelo Governo do Estado, em Lagarto, os técnicos agrícolas da Companhia de Desenvolvimento Regional de Sergipe (Coderse) auxiliam o entendimento dos resultados das análises de solo. Eles orientam os agricultores irrigantes assistidos em como proceder para fazer a adubação de correção de solo, quando ela se faz necessária para o aumento da produtividade das áreas de plantio.

Quando recebe o resultado da análise do laboratório, o agricultor pode encontrar dificuldade de interpretar as informações técnicas, que enumeram os níveis, elementos e compostos presentes na amostragem da área de plantação. Outro detalhe importante que o técnico leva em consideração é o desperdício de adubo, que vai impactar na renda do agricultor, com a atividade agrícola.

“Ele não vai estar jogando dinheiro fora. Às vezes o solo não está carente naquele tipo de adubação e jogando no solo é custo, é dinheiro. Na adubação tem que gastar no que está sendo exigido pelo ITPS (Instituto Tecnológico e de Pesquisas do Estado de Sergipe) na análise do solo. Melhora a produção e economiza o dinheiro, porque está usando o que é necessário”, explicou o técnico Jackson Ribeiro.

A Coderse é vinculada à Secretaria de Agricultura, Desenvolvimento Agrário e da Pesca (Seagri). Seu diretor de Irrigação, Júlio Leite, avalia essa orientação como mais um item do grupo de políticas públicas destinadas à agricultura de Lagarto. “São 421 propriedades recebendo irrigação diariamente, assim como assistência técnica sobre a correção do solo. O recurso investido pelo Governo do Estado, para fazer a água chegar ao produtor, vai dar mais retorno à atividade agrícola, em produção e renda, para essas famílias do campo”, considerou.

Irrigante do perímetro Piauí, Gival Souza acredita na eficiência da análise e correção do solo para aumentar a produtividade da lavoura e não dispensa a ajuda dada pelos técnicos da Coderse, tanto no procedimento de envio das amostras, como na interpretação das amostras. “Pelo menos uma vez por ano eu faço essa coleta e envio para eles o procedimento todo. Aí eu tento aplicar ao máximo para poder dar certo. Há muito tempo eu sou acompanhado por eles e eu sempre trabalhei assim”, disse.

O técnico da Coderse, Jackson Ribeiro, aponta que depois de realizar os cálculos sobre o resultado da análise de solo, repassa o resultado ao produtor, acompanhando a aplicação. Inclusive quando a plantação necessita de adubação específica para a fertirrigação. “Só a gente fornecer a água não adianta. Às vezes o solo está carente não só de água, tem que ter o acompanhamento técnico e uma análise de solo para suprir as necessidades que o solo está precisando”, complementa o técnico, garantindo que o procedimento aumenta a produtividade das lavouras.

Gival Souza já tinha feito um plantio de milho quando chegou o resultado da análise do laboratório, mas tem uma boa expectativa. “Através dos outros nutrientes que eu vou colocar, que os técnicos já me deram a dica, acredito que ainda dê tempo. Mas no próximo plantio a gente vai trabalhar tudo corretamente, para ver se melhora mais ainda a produtividade”, confiou o agricultor, que tem uma roça de milho recém plantada, onde vai aplicar a adubação por fertirrigação. Com essa tecnologia o fertilizante chega à planta diluído na água da irrigação.

[galeria de fotos] 39 anos da Cohidro teve missa de ação de graças, homenagens póstumas e confraternização

Realizada na manhã desta quarta-feira (13), a festa que comemorou com os 39 anos da Cohidro, começou com missa de ação de graças celebrada pelo padre Flávio Eduardo, da paróquia São Lucas, do Bairro Coroa do Meio em Aracaju; acompanhado pelas canções da dupla Fábio e Suerda. Na sequência, familiares de colaboradores falecidos durante o período de pandemia, receberam homenagens póstumas em reconhecimento a contribuição dada à empresa em vida.

A festa foi prestigiada por funcionários da ativa, alocados na sede ou unidades do interior, aposentados, servidores estaduais com passagem pela empresa e toda diretoria executiva. Presentes, além dos secretários de Estado da Agricultura, do Desenvolvimento Agrário e da Pesca (Seagri), Zeca da Silva, e da Inclusão e Assistência Social (SEIAS), Lucivanda Nunes; os deputados estaduais Maria Mendonça, Gracinha Garcez, Garibalde Mendonça e Zezinho Sobral; o deputado Federal, Fábio Mitidieri; os presidentes do Instituto Tecnológico e de Pesquisas do Estado de Sergipe (Itps), Kaká Andrade; do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Purificação e Distribuição de Água e em Serviços de Esgotos do Estado de Sergipe (SINDISAN), Sílvio Sá e da Associação dos Servidores da Cohidro (ASC), Luiz Moura.

 

Reunião faz balanço de termo de cooperação com DER e avalia expansão para outros perímetros

[Foto: arquivo pessoal]
Reunião produtiva no Departamento Estadual da Infraestrutura Rodoviária de Sergipe (DER), na manhã desta sexta-feira (01). Além da avaliação dos primeiros dias de ações do Termo de Cooperação Técnica do DER com a Companhia de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Irrigação de Sergipe (Cohidro) – para a revitalização do Perímetro Irrigado Califórnia, em Canindé de São Francisco – o encontro serviu para que os gestores discutissem a ampliação da parceria para os outros demais perímetros do Governo de Sergipe administrados pela Cohidro.

Em Canindé, junto de um mutirão feito por agricultores irrigantes do próprio perímetro Califórnia, a cooperação com DER já permitiu a limpeza do reservatório da Estação de Bombeamento (EB) 07, para a retirada de plantas subaquáticas que prejudicam as bombas da Cohidro e os equipamentos de irrigação dos agricultores.

Ao mesmo tempo, está sendo feita a limpeza da vegetação às margens e dentro dos canais de irrigação, melhorando a qualidade da água e evitando danos às estruturas de concreto, provocados pelas raízes. Para chegar aos lotes e toda produção de alimentos ser escoada, existes entradas de terra percorrendo todo perímetro Califórnia. Nelas, o DER já começou a trabalhar na recuperação, facilitando o acesso de veículos de pequeno a grande porte.

Presentes à reunião, os diretores-presidentes Anderson das Neves (DER); Paulo Sobral (Cohidro) e Kaká Andrade (ITPS), representando a comunidade canindense; diretores e gerentes do DER.

[vídeo] Governo disponibilizou análise de solo para agricultores de perímetro de Lagarto via Emdagro e ITPS

Assista o vídeo apontando a câmera do seu celular para o QR Code

No último dia 14, o programa Sergipe Rural, da Aperipê TV , trouxe a informação de que 100 analises de solo foram disponibilizadas aos irrigantes do Perímetro Irrigado Piauí, em Lagarto, com o objetivo de auxiliar o cultivo agrícola, determinando os melhores plantios a serem adotados nos lotes da Agricultura Familiar atendidos pela Cohidro com água de irrigação e assistência técnica. Até dezembro o Governo de Sergipe fará 3.786 análises de solo no estado, via parceria entre a Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe (Emdagro) e o Instituto Tecnológico e de Pesquisas do Estado de Sergipe (ITPS), com recursos do Fundo Estadual de Combate e Erradicação da Pobreza (Funcep), mantido pela  Secretaria de Estado da Inclusão e Assistência Social (SEIAS).

A reportagem de Patrícia Dantas, com imagens de Jorge Henrique, foi até Lagarto mostrar que toda equipe da Cohidro que atua no perímetro Piauí, antes de recolher às amostras de solo para enviar para o ITPS fazer as análises, se mobilizou para orientar os agricultores sobre os métodos de coleta. Inclusive eles produziram vídeos educativos para distribuir nos aplicativos de troca de mensagens, explicando como era o procedimento. Isso sem deixar de fazer um auxílio presencial aos irrigantes alheios à essas tecnologias.

[vídeo] Cohidro ensina coleta de amostra para análise de solo

Assista o vídeo apontando a câmera do seu celular para o QR Code

A Cohidro orientou os agricultores irrigantes atendidos em Lagarto sobre os métodos de coleta de solo, através destes vídeos educativos ou auxílio presencial, além de receber as amostras de solo. 100 amostras estão sendo coletadas no Perímetro Irrigado Piauí, administrado pela companhia estadual, com o objetivo de auxiliar o cultivo, determinando os melhores plantios para a área analisada.

As práticas do vídeo foram feitas pelo técnico em agropecuária da Cohidro José Américo, que deu toda orientação técnica para que o funcionário da Cohidro Heber Santos filmasse e narrasse o vídeo. Esse material audiovisual foi produzido para orientar os agricultores a fazerem a coleta de amostras por conta própria, para depois entregar à Cohidro o material e ser feita a análise de solo.

Até dezembro, o Governo de Sergipe fará 3.786 análises no estado via convênio entre Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe (Emdagro) e Instituto Tecnológico e de Pesquisas do Estado de Sergipe (ITPS). Destas, 1/4 será coletada na região do Semiárido e 3/4 na Região Citrícola, onde se inclui o Perímetro Irrigado Piauí.

A análise de solo, feita antes de um novo plantio, oferecerá mais segurança e economia para plantar. Aos agricultores que não sabem fazer a coleta de amostra de solo ou não têm acesso à Internet para assistir aos vídeos explicativos, produzidos e distribuídos via aplicativo de mensagem, os técnicos da Cohidro irão até os irrigantes.

Governo do Estado disponibilizará análise de solo para agricultores de perímetro irrigado em Lagarto

100 amostras serão coletadas no Perímetro Irrigado Piauí com o objetivo de auxiliar o cultivo, determinando os melhores plantios para a área analisada. Até dezembro, o Governo fará 3.786 análises no estado

 

[Foto: Fernando Augusto]
Agricultores familiares que recebem irrigação pública no Perímetro Irrigado Piauí, em Lagarto, receberão 100 análises de solo realizadas pelo Governo de Sergipe. Administrado pela Companhia de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Irrigação de Sergipe (Cohidro), vinculada à Secretaria de Estado da Agricultura, Desenvolvimento Agrário e da Pesca (Seagri), o Perímetro Piauí se destaca pela produção de milho, mandioca, maracujá, batata-doce, entre outras culturas. Para esta ação, a Cohidro orienta os agricultores sobre os métodos de coleta, através de vídeos educativos ou auxílio presencial, além de receber as amostras de solo.

As análises serão feitas a partir de convênio entre a Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe (Emdagro), também vinculada à Seagri, e o Instituto Tecnológico e de Pesquisas do Estado de Sergipe (ITPS). O objetivo é auxiliar o cultivo dos agricultores, determinando os melhores plantios para a área analisada e o tipo certo de adubação de correção, a partir dos resultados laboratoriais que indicarão a composição e a presença, ou não, de nutrientes naquele solo. Até dezembro, o Governo do Estado fará 3.786 análises. Destas, 1/4 será coletada na região do Semiárido e 3/4 na Região Citrícola, onde se inclui o Perímetro Irrigado Piauí.

A análise de solo, feita antes de um novo plantio, oferecerá mais segurança e economia para plantar, acredita o irrigante Valmir Barbosa, do Perímetro Piauí. “Geralmente, acontece da gente plantar algumas culturas e termos perdas. Ficamos na dúvida se é o solo, praga, ou a [qualidade da] muda. Com a análise, a gente vai trabalhar com mais segurança, sabendo realmente o que está plantando e uma previsão da produtividade que podemos alcançar. Vamos até economizar, porque aplicaremos a adubação certa. Com certeza, vai economizar muito no bolso”, confia o produtor, que fez a análise numa área com mandioca, onde pretende replantar a raiz ou trocar por milho ou amendoim.

Técnico em Agropecuária da Cohidro, José Américo explica como é feita a coleta da amostra de solo. “Primeiro, escolhe um balde e uma ‘enxadeca’. Depois, tem que limpar uma área e faz uma cova em formato de V, com cerca de um palmo (22cm) de profundidade, para assim retirar a amostra de uma das paredes da cova, tirando uma fatia de terra de cima a baixo. O local só não pode ter formigueiro, ter recebido esterco ou ser ao redor de casa, pois mascara a amostra”. O técnico orienta ainda que a quantidade de amostras dependerá do tamanho da área, tendo como referência de 10 à 15 coletas por hectare. “Depois, mistura todas as coletas e limpa [tirando pedras, raízes, galhos e folhas], deixando apenas a terra. Finalmente, desta terra, escolhe cerca de 500g e entrega para a Cohidro, em uma sacola limpa e bem amarrada”, complementa José Américo. Após o recebimento, a Cohidro enviará as amostras para a Emdagro.

Aos agricultores que não sabem fazer a coleta de amostra de solo ou não têm acesso à Internet para assistir aos vídeos explicativos, produzidos e distribuídos via aplicativo de mensagem, os técnicos da Cohidro irão até os irrigantes. “Além de prestar orientações, a Cohidro acompanhará e fará todas as correções junto aos agricultores, após a análise dos resultados finais, que indicarão os nutrientes necessários para a terra ter melhor produtividade. Eles vão fazer a plantação de acordo com o que estiver necessitando. Foi um benefício bem-vindo, porque é gratuito e será de grande valia para a produção do perímetro”, destaca o gerente do perímetro irrigado Gildo Almeida.

O secretário de Estado da Agricultura, André Bomfim, destaca a importância do Perímetro para o setor produtivo e ressalta que a ação é resultado do trabalho conjunto entre a Seagri e suas empresas vinculadas (Cohidro e Emdagro). “Esta é uma ação prioritária do Governo de Sergipe e é um exemplo de que, cada vez mais, estamos alinhados no diálogo entre Seagri e suas vinculadas. A análise de solo vai potencializar ainda mais a produção no Perímetro Piauí, em Lagarto, um dos quatro sistemas públicos de irrigação, que se destaca pela produção de milho verde, que atende mercados sergipanos e baianos, e também é exemplo de diversificação de culturas como mandioca, maracujá, batata-doce, entre outras culturas da agricultura familiar”, argumenta André.

Última atualização: 3 de setembro de 2021 08:58.

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